05 outubro 2019

Documentário "Ver e não Crer", do National Geographic - Deixa aqui o teu comentário. Até 8 out. (22 horas)!


1 – Como funciona a nossa perceção do mundo?

2Tudo o que vemos existe realmente no mundo? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro)?

3 – É possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor? Como?

4 – Qual o papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo?


59 comentários:

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo é criada pelo nosso cérebro e, tendo em consideração experiências passadas, ele interpreta novas situações. Porém, fatores como cor, sombra, movimento, etc. podem enganar e confundir o nosso cérebro, de certa forma, "manipulando" a nossa perceção da realidade.
Portanto, tudo o que vemos é uma realidade que o nosso cérebro cria e visto que cada pessoa tem experiências passadas distintas, cada ser visualiza a realidade à sua maneira; sendo, então, uma realidade artificial e variável.
Embora o nosso cérebro, às vezes, cometa erros, ainda é incrível. Tomando o exemplo de Daniel Kish. Ele é cego e, apesar dessa limitação, conseguiu educar o seu cérebro para se guiar por ecolocalização. "Pude construir imagens de superfícies no ambiente baseado no sonar". Esta frase dita por Daniel demonstra que mesmo não conseguindo ver, o cérebro dele consegue "visualizar" uma realidade. Porém, para adquirir tais competências, é necessário muito treino.
Após o que já foi dito, entende-se que o cérebro tem um papel fundamental na forma como vemos o mundo e que o conhecimento que possuímos sobre a realidade baseia-se nos nossos sentidos mas também no raciocínio que formulamos.

nº20 10A

Anónimo disse...

1- A nossa perceção do mundo depende de vários fatores, o nosso cérebro é constantemente enganado pois nunca questionamos o que levou a "acontecer" a ação que estamos a observar. Muitas das vezes o que observamos nem está realmente a acontecer mas temos sempre a ilusão que sim. Como exemplo temos o que visualizamos no documentário em relação à bola que como plano inicial apenas dava um salto de um lado para outro, mas, mexendo com a sombra temos percepções completamente diferentes em relação ao seu movimento.
2- Tudo o que observamos é uma mistura de város fatores e ilusões que nos levam a crer que aquilo que estamos a ver está realmente a acontecer mas não, é uma "realidade artificial" que o cérebro constrói pois é realmente o que faz mais sentido estar a acontecer logo não pensamos o que o levou a isso.
3- O cérebro pode sim ser educado de forma a melhorarmos alguns sentidos tal como o tacto,a visão e a audição. Há diversas formas de o fazer como por exemplo, a prática de exercicio físico e uma boa alimentação são coisas essenciais pois mantêm o nosso cérebro forte, o que melhora o seu desempenho.
4-O cérebro na perceção do mundo tem como papel algumas funções visuais específicas,como a percepção do movimento, da cor e da profundidade.
Bruna Leal, nº4, 11ºC.

Raquel Brito disse...

A Percepção é a construção ativa de um estado neural que se correlaciona a elementos biologicamente relevantes do ambiente.
Podemos então dizer, que cada um de nós tem uma percepção diferente do que vê no mundo, por exemplo se eu pegar numa laranja, para mim pode ser um fruto para outra pessoa pode ser uma bola para jogar.
Tudo depende da perspetiva de cada um, aquilo que o cérebro transmite, sendo que a nossa mente transmite-nos ideias diferentes sobre os objetos, sobre o mundo, o ambiente...
No mundo, nem tudo o que vemos existe mesmo.
O real é tido como aquilo que existe fora da mente ou dentro dela também. A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na realidade, existe.
Nem tudo é natural ou artificial, por exemplo um grupo de pessoas a passear numa floresta vê e responde de maneira diversa ao ambiente (natural), o lenhador vê a floresta como uma fonte de madeira (artificial-vai usa-la para construir algo), o artista como algo digno de ser pintado (natural) e o caçador para esconderijo para caçar (artificial- usa para usufruir).
Vemos então que a percepção construída pelo nosso cérebro relaciona-se de maneira significativa com a nossa cultura geral e a nossa estrutura social.
Sim, é possível educar o cérebro, como vimos no documentário, um senhor que é cego, teve que treinar o cérebro para "ver", "ouvir" e "sentir" para poder andar em segurança no mundo exterior.
No documentário, vimos que é um processo difícil, mas que com treino qualquer pessoa chega lá.
É um processo que implica, a exploração dos efeitos dos movimentos do corpo nas experiências visuais ainda frescas e a aprendizagem do relacionamento das impressões visuais de um objeto com as sensações táteis que foram previamente associadas a ele.
A disposição global da mente desempenha um importante papel no ato de selecionar e dar forma ao que é visto.
Em conclusão, o papel do cérebro na percepção/conhecimento do mundo é muito importante, para as mudanças de vida, tais como: habitação, segurança, pois se o nosso cérebro tiver conhecimento vai ser mais fácil habituar-nos para podermos agir sobre o mundo, pois enquanto uma se esforça por compreender a mudança, a segunda vai se esforçar por dominar a mente para esta se habituar a mudança.

Anónimo disse...

O nosso cérebro tende a criar uma realidade ilusória pois este está dependente dos nossos sentidos para entender o mundo que nos rodeia, porém, tende a dar prioridade a alguns desses sentidos, o que nos leva a crer/sentir em coisas que na verdade não são reais.
Por norma o sentido em que o cérebro mais se apoia é a nossa visão, muitas das vezes deixando de parte os restantes sentidos e dando-nos uma informação errada.
A nossa visão funciona da seguinte forma: os nossos olhos enviam um sinal elétrico ao nosso córtex visual (uma parte do nosso cérebro) que por sua vez procura a memória de um objeto para tentar identificar o que realmente estamos a ver, depois de identificar o objeto o cérebro trabalha com as sombras, estas podem mudar a a nossa perceção relativamente à posição e ao movimento do objeto no espaço, daí vem a parte enganadora do nosso cérebro, pois, ao associar as sombras ao objeto, o mesmo pode ser induzido a erro, nomeadamente na perceção das cores. Isto leva-nos a outra curiosidade, será que tudo o que vemos realmente existe? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial? Por incrível que pareça como já referi anteriormente, o cérebro volta a enganar-nos, um exemplo disso é a existência de cor no mundo, as cores não passam de concepções do nosso cérebro, a cor não existe no mundo físico.
Assim, podemos verificar mais uma vez que o cérebro se apoia maioritariamente nos sentidos, mas o que acontece se por exemplo ficarmos cegos? Será possível educarmos o nosso cérebro de maneira a apurar os restantes sentidos? A resposta é sim, podemos educar por exemplo a nossa audição, através de técnicas utilizadas através do eco como efetivamente fazem os morcegos, porém, para alcançar este tipo de feitos é necessário muito esforço e treino. Contudo, o nosso cérebro pode sim adaptar-se.
Em suma, no nosso cérebro possui um papel fundamental na nossa perceção/conhecimento do mundo, mas muitas das vezes pode enganar-nos. Nem tudo é o que realmente parece, muitas das vezes tudo não passa de uma ilusão criada pelo mesmo.
Luana Ribeiro n21 11C

Anónimo disse...

A percepção é a construção ativa de um estado neural que se correlaciona a elementos biologicamente relevantes do ambiente.
Podemos então dizer, que cada um de nós tem uma percepção diferente no que vê no mundo, por exemplo, se eu pegar numa laranja, para mim pode ser um fruto, para outra pessoa pode ser uma bola para jogar.
Tudo depende da perspetiva de cada um, aquilo que o cérebro nos transmite, sendo que a nossa mente transmite nos ideias diferentes sobre os obletos, sobre o mundo , o ambiente ...
No mundo, nem tudo o que vemos existe mesmo.
O real é tido como aquilo que existe fora da mente ou dentro dela também. A ilusão, a imaginação, embora não esteja expressa na realidade, existe.
Nem tudo é natural ou artificial, por exemplo, um grupo de pessoas a passear numa floresta vê e responde de maneira diversa ao ambiente( natural), o lenhador vê a floresta como uma fonte de madeira (artificial- vai usa la para construir algo), o artista como algo digno de ser pintado(natural) e o caçador como esconderijo para caçar (artificial- usa para usufruir).
Vemos então que a precepção construida pelo nosso cérebro, relaciona se de maneira significativa com a nossa cultura geral e a nossa estrutura social.
Sim, é possivel educar o cérebro, como vimos no documentário, um senhor que é cego, teve que treinar o cérebro para " ver", "ouvir" e "sentir", para poder andar em segurança no mundo exterior. No documentário , vimos que é um processo dificil, mas que com treino, qualquer pessoa chega lá.
É um processo que implica, a exploração dos efeitos dos movimentos do corpo, nas experiências visuais ainda frescas e a aprendizagem do relacionamento das impressões visuais de um objeto, com as sensações táteis que foram previamente associadas a ele.
A disposição global da mente, desempenha um importante papel no ato de selecionar e dar forma ao que é visto.
Em conclusão, o papel do cérebro, na persepção/conhecimento do mundo, é muito importante para as mudanças de vida, tais como: habitação, segurança...pois se o nosso cérebro tiver conhecimento, vai ser mais fácil habituar-nos para podermos agir sobre o mundo,pois enquanto uma se esforça por compreender a mudança, a segunda vai se esforçar por dominar a mente para esta se habituar á mudança.
Raquel Brito 11ºC .

Anónimo disse...

Devido ao facto do nosso cérebro dar prioridade a alguns sentidos ,isso faz-nos criar e sentir coisas não reais.A visão é o sentido mais utilizado pelo cérebro,fazendo com que muitas vezes o nosso cérebro nos dê um relato falso do que realmente acontece .O olho humano processa grande quantidade de informação sobre tudo aquilo que nos rodeia, enviando todos esses sinais para o cérebro que, por sua vez,nos permite ver formas, cores, texturas ,movimentos e sombras . A nossa visão funciona assim: a luz que chega ao olho atravessa a córnea, o humor aquoso e a pupila, e chega ao cristalino, que direciona os raios de luz até a retina, onde se forma uma imagem invertida do objeto focalizado. Entram então em ação as células receptoras, que enviam impulsos nervosos ao nervo óptico, que por sua vez os envia ao cérebro. A imagem que chega ao cérebro é então interpretada, de modo que a imagem, antes invertida, seja vista na posição correta.
Desse modo, não vemos apenas com os olhos mas também com o cérebro. Os olhos transformam a luz em impulsos nervosos. O cérebro entende a imagem, mas às vezes o  acaba por se enganar.
Caso a imagem não seja conhecida ou tenha muita cor e sombras ,o cérebro faz uma leitura errada da imagem. O resultado é a ilusão de ótica. Com isto conseguimos ver que tudo o que vemos não existe realmente no mundo e que a realidade que conhecemos sobre o mundo pode ser natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro).Isto mostra nos que é possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor utilizando maioritariamente outros sentidos além da visão (exemplo da pessoa cega ).
O nosso cérebro possui um papel bastante importante na perceção/conhecimento do mundo pois atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passadas (memórias),visto que é através da percepção que um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio.

Anónimo disse...

Devido ao facto do nosso cérebro dar prioridade a alguns sentidos ,isso faz-nos criar e sentir coisas não reais.A visão é o sentido mais utilizado pelo cérebro,fazendo com que muitas vezes o nosso cérebro nos dê um relato falso do que realmente acontece .O olho humano processa grande quantidade de informação sobre tudo aquilo que nos rodeia, enviando todos esses sinais para o cérebro que, por sua vez,nos permite ver formas, cores, texturas ,movimentos e sombras . A nossa visão funciona assim: a luz que chega ao olho atravessa a córnea, o humor aquoso e a pupila, e chega ao cristalino, que direciona os raios de luz até a retina, onde se forma uma imagem invertida do objeto focalizado. Entram então em ação as células receptoras, que enviam impulsos nervosos ao nervo óptico, que por sua vez os envia ao cérebro. A imagem que chega ao cérebro é então interpretada, de modo que a imagem, antes invertida, seja vista na posição correta.
Desse modo, não vemos apenas com os olhos mas também com o cérebro. Os olhos transformam a luz em impulsos nervosos. O cérebro entende a imagem, mas às vezes o  acaba por se enganar.
Caso a imagem não seja conhecida ou tenha muita cor e sombras ,o cérebro faz uma leitura errada da imagem. O resultado é a ilusão de ótica. Com isto conseguimos ver que tudo o que vemos não existe realmente no mundo e que a realidade que conhecemos sobre o mundo pode ser natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro).Isto mostra nos que é possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor utilizando maioritariamente outros sentidos além da visão (exemplo da pessoa cega ).
O nosso cérebro possui um papel bastante importante na perceção/conhecimento do mundo pois atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passadas (memórias),visto que é através da percepção que um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio.Ana Costa 11°C

Anónimo disse...

Pergunta 1 – Como funciona a nossa perceção do mundo?

R: A nossa percepção do mundo não é a realidade, mas sim uma transformação efetuada pelos órgãos dos sentidos.
Nós, seres humanos, estamos estimulados para saber e reagir quando corremos riscos de perigo, habituados a rotinas, à familiarização de objetos e ações. Quando é feito o "teste do braço falso", vemos as pessoas a, instintivamente, sentir "dor" que não existe. Isto porque ocorre o efeito McGurk, onde o nosso cérebro "confia" mais na nossa visão do que em qualquer outro sentido (neste caso o tacto). Noutro exemplo, mas relacionado à familiarização de objetos e ações, temos o caso da bola de basquetebol: Uma bola sem sombra está em constante movimento diagonal pendular, que nos dá a entender que a mesma está no chão. Quando lhe é colocada uma sombra é totalmente difrente. Na nossa memória temos a ideia que se um objeto estiver no ar vai ter uma sombra, uma vez que está sobreposto ao sol. A sensação representada no documentário é que o objeto está fora do chão, isto apenas pela sombra que nos suscita a essa ilusão. Levando em consideração os exemplos em cima referidos, podemos concluir que a nossa perspectiva do mundo é falsa!
A nossa percepção é diferente da realidade, pelo simples facto de estarmos habituados ao instinto que a humanidade primitiva igualmente estava. Isto é, à percepção em função da nossa segurança. À preparação para uma reação de uma informação, ilusória ou não, que nos é conhecida da nossa experiência de vida. Quando vemos uma bola de basquetebol, sabemos que ela não é uma laranja, tendo em conta que, alguma vez na vida, já vivemos o conhecimento desses objetos através dos sentidos (visão, tacto, paladar e até o olfacto neste caso especifico).

Pergunta 2 – Tudo o que vemos existe realmente no mundo? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro)?

R: Não, e a prova disso é o exemplo da bola de basquetebol presente no documentário "Ver e não Crer". A bola não estava no ar quando lhe é colocada uma sombra, sendo apenas uma ilusão. Esta não é uma realidade artificial, porque não é uma visão fabricada, propositadamente, pelo homem. Noutras palavras, apesar de ser o próprio organismo humano a formar essa percepção no cérebro, é feito de forma natural sem intervenção do homem.

Pergunta 3 – É possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor? Como?

R: Sim, é possível. O exemplo dado no documentário é de alguém que não tem visão e para ultrapassar esse obstáculo vai desenvolver a ecolocalização*. Através de métodos como a meditação e da prática de atividades físicas é possível esse desenvolvimento, tais como a de outros sentidos. Saúde mental e física são codependentes, tal como indica a expressão latina "uma mente sã num corpo são".

Pergunta 4 – Qual o papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo?

R: O papel do cérebro é de interpretar a perceção/conhecimento à cerca do mundo, uma vez que este tenta simplificar as informações que, nos são dadas pelas sensações, para reagirmos mais rapidamente e de forma mais efetiva sobre as mesmas. O efeito McGurk* é um exemplo da imperfeição da ideia que o cérebro cria do conhecimento/perceção do mundo.



Notas:
*Ecolocalização ou Biossonar é um sentido, uma sofisticada capacidade biológica de detectar a posição e/ou distância de objetos (obstáculos no meio ambiente) ou animais através de emissão de ondas ultrassônicas, no ar ou na água, e análise ou cronometragem do tempo gasto para essas ondas serem emitidas, refletirem no alvo e voltarem à fonte sobre a forma de eco (ondas refletidas).
*O efeito McGurk é um fenômeno perceptual que demonstra a interação entre a audição e visão na percepção da fala. A ilusão sonora consiste na apresentação de uma dublagem que induz o indivíduo a acreditar que ouve um fonema, quando na verdade está ouvindo outro.


José Miguel Mota. Número 19 do 11 C.

Anónimo disse...

1- a nossa perceção do mundo funciona através das sombras ( por exemplo, na experiência de Beau, ele mostra dois quadrados com duas cores diferentes, nessa experiência ele dá um autocolante da mesma cor, na qual aparentemente parece que se adequa a um quadrado mas não a outro, mas na realidade engana, pois os aquele autocolante dava nos mesmos quadrados de cores diferentes), o cor dos objetos estão muito relacionados com as sombras, outra perceção é através da iluminação, no qual isso as sombras pode vir a enganar o cérebro. A iluminaçao transmite a cor exata do obejto. Outras perceção de como funciona o mundo é atraves das linhas de perceção ( que nos indica o tamanho dos objetos); atraves das indicaçoes perspetivas ( que transmitem o movimento do objeto) através dos neuronios-espelho ( que nos transmitem os sentimentos, as nossas sensibilidades perante um ato de outra pessoa)e por fim atraves do efeito micgueck ( que nos transmite o som)
2-Não, nada que vemos no mundo é realidade, pois existe uma ilusao do cérebro derivado a diversos fatores que eles nos transmitem ( sombras, iluminação, linhas da perspetiva, indicaçoes perspetivas neuronios-espelho e micgueck), ou seja é tudo artificial, tudo construido no nosso cérebro.
3-sim, atraves dos nossos ruidos com a boca podemos vir educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor.
4- é super fundamental, pois sem ele nao conseguíamos identificar, a cor, o tamanho, os sentimentos, a sensibilidade, o movimento e o som.
MiCAELA FERREIRA/Nº29/11ºC

Anónimo disse...

A nossa perceção não identifica o mundo exterior como ele é na realidade, mas sim como as transformações efetuadas pelos nossos órgãos dos sentidos nos permitem vê-lo. Ou seja, vibrações em sons e ruídos, reações químicas em cheiros e gostos específicos etc. na verdade, o universo não tem cheiro, nem cor, nem sabor, o que torna difícil realmente percebe lo. Mais especificamente, através dos nossos sentidos, o nosso cérebro cria uma realidade artificial, isto é, uma realidade que não existe. Apesar dos nossos sentidos serem uma importante forma de nos conectarmos com o mundo, estes nem sempre são fiáveis. Um exemplo válido é o que acontece no caso das sombras. Imaginemos o movimento retilíneo de uma bola com a sua devida sombra. Mas, se alterarmos apenas a disposição da sombra, o nosso cérebro assume que a bola está também a fazer esse movimento, quando na verdade a trajetória da bola não se alterou. Apesar de todas estas provas de que o nosso cérebro é enganoso, existem técnicas que permitem o treino do mesmo para que consigamos ver um mundo mais semelhante á sua realidade. Os cegos são um exemplo característico no que toca a treinar o cérebro, pois estes recorrem por exemplo ao eco para se localizarem no espaço, a isto chama se ecolocalização. Isto é possível em todas as pessoas apesar de levar o seu tempo. Como podemos ver o cérebro tem um importante papel no que toca á forma como conhecemos o mundo. A nossa perceção do mundo é um processo ativo em que o cérebro constrói e transforma o que vê, sente, ouve numa realidade artificial.
Jéssica 11ºC Nº14

Anónimo disse...

O cérebro é a fonte de conhecimento de cada indivíduo,possuindo a capacidade de identificar objetos em movimento,cores,perspetivas diferentes e sons.O mundo em que vivemos,no entanto,é repleto de ilusões como demonstrado no documentário "Ver e não crer",e não é possivel afirmar que tudo o que vivemos se torna conhecimento,pois o conhecimento é baseado numa crença vervadeira devidamente justificada e ligada por uma causa.Assim,as ilusões em que nos submetemos diariamente não se tornam verdadeiramente conhecimento.

Rúben Silva 11ºB nº21

Anónimo disse...

1- A nossa percepção do mundo ocorre de uma forma invulgar do que imaginamos uma vez que nos não vemos o mundo como ele realmente é mas sim uma projecção do que os nossos órgãos dos sentidos nos induzem a ver.

2-Nem tudo o que vemos realmente existe no mundo, o cérebro humano é bastante complexo e muitas das coisas que achamos que estamos a ver não são reais mas sim a nossa percepção, a nossa percepção não é a realidade. O que as pessoas pensam que vêem é na realidade filtrado e processado pelo cérebro para construir uma visão mais útil do mundo, de um ponto de vista mais primitivo este filtro pode ajudar em casos de sobrevivência. Dito isto podemos concluir que a realidade que conhecemos é construída pelo nosso cérebro de maneira a nos "ajudar" a viver neste mundo.

3-O cérebro humano pode ser educado e os sentidos podem ser melhorados com treino, como exemplo podemos usar Daniel Kish que no documentário "Ver e não Crer" é cego e consequentemente não consegue ver, com treino foi desenvolvendo a sua audição a um nível que fez com que se pudesse guiar com recurso à audição apenas. Este é um bom exemplo de como nos podemos educar e melhorar os nossos sentidos.

4- O cérebro tem um papel fundamental para a percepção do mundo uma vez que é devido a ele que nos conhecemos o mundo da forma como o conhecemos, o seu papel consiste em organizar e interpretar as impressões sensoriais, de forma a atribuir significado ao meio envolvente, a partir de memorias armazenadas. Este processo ocorre graças aos órgãos dos sentidos que veiculam as informações obtidas.

Carlos Ribeiro N-5 11ºc

Anónimo disse...

1-A nossa perceção do mundo é na sua grande maioria influenciada pelos nossos sentidos, que tomam um papel fundamental na forma como recolhemos informação e a transmitimos.

2-Nem tudo o que vemos é sempre real. Apesar de em grande maioria ser real certos elementos do nosso dia a dia, assim como mostrado no video, são criações do nosso cérebro face as condições e perigos que nos sucedem.

3-Sim é possível educar o nosso cérebro a ter uma melhor percepção das coisas mas só em certos casos de perda de um sentido assim como no video, mostra nos a forma como um cego adaptou a sua condição face a sua vida.
4- O papel do cérebro na perceção do mundo é a de processar a informação de forma a todos os outros sentidos saberem como agir face a informação recebida anteriormente.

André nº2 11ºC

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo é formada por transformações realizadas pelos nossos órgãos dos sentidos, transformamos luz em imagens, vibrações em sons e ruídos e reações químicas em cheiros e gostos que nos permitem conhecê-lo.
Criamos o mundo a partir da forma como o vemos, então será que tudo o que vemos existe realmente? As nossas perceções e sentidos são desprovidos da realidade. Na verdade, o que vemos é o resultado de um conjunto de informações recolhidas a todo o momento pelo nosso cérebro para que construamos uma visão útil do mundo.
Como apresenta o documentário "Ver e não crer", Daniel Kish é um homem que nasceu com um cancro na retina, e que desde então é cego, ao longo do tempo começou a usar a ecolocalização como uma forma de "visão". Daniel aperfeiçoou o sentido de audição e basicamente usa o som para ver, é um exemplo de que a mente é adaptável e que com o treino podemos educar o cérebro a melhorar os nossos sentidos.
É o cérebro que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir de memórias armazenadas. Através da perceção o cérebro organiza e interpreta as impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. O cérebro tem o papel de formar a nossa perceção do mundo, é apartir dele que conhecemos o mundo da maneira que o conhecemos.
Joana Pereira n°15 11°C

Anónimo disse...

A percepção apresenta uma ligação com os sentidos (sendo as primeira etapas realizadas pelo sistema sensorial responsável por uma fase analítica), como se cada característica fosse separada em partes constituintes, como por exemplo: cor, movimento, profundidade, sombra, etc. Mas precisamos saber que a percepção relaciona-se com o cérebro.
Em relação a pergunta "tudo o que vemos existe realmente no mundo",não podemos responder com 100% de certeza pois não depende de um observador, pois para compreendermos a importância da percepção da realidade temos de levar em consideração, não só as propriedades físicas, mas também as características de cada observador, tendo em conta que nenhum observador experimenta o mundo da mesma maneira. No entanto, em relação a sabermos se o "mundo é real ou artificial", existem varias teorias filosóficas e cientificas que já chegaram a argumentar que a realidade que vivemos é uma ilusão.
tal como vimos no documentário, sim é possível educar o cérebro, devido a lembranças que temos de algo já visto, a diferença na posição da sombra já consegue modificar totalmente o movimento da mesma e também o que vemos, como por exemplo a bola de basquete; ou então no exemplo da mão falsa, sentimos dor quando vimos o martelo a acertar a mão falsa, pois o nosso cérebro fez-nos pensar que era a nosso mão e não a falsa.
O cérebro humano é um dos processadores mais poderosos do mundo, o cérebro consegue processar as informações recebidas, analisa-las com base na experiencia e apresenta-las em meio segundo. O cérebro tem um papel muito importante no conhecimento. O conhecimento sensível também é conhecido por conhecimento empírico ou experiencia sensível e as principais formas são a sensação e a percepção.

Mafalda Barroso 11ºC

Anónimo disse...

1.Existem vários tipos de perceção como a perceção auditória, visual, paladar, tato e o olfato. Imaginemos as cores, é um exemplo de uma perceção visual. Os cegos usam imensas vezes e na minha opinião é a perceção que eles mais usam é a perceção auditória como por exemplo para passar a estrada necessitam de ouvir os sons dos carros a parar ou a circular.
2.Nem tudo o que vemos existe realmente no mundo pois pode ser tudo uma ilusão e uma mentira que o nosso cérebro cria. Novamente assinalo o exemplo das cores que é tudo uma ilusão porque realmente não existem, isso é uma das muitas mentiras que o nosso cérebro nos transmite.
3.Eu penso que não é possível fazê-lo melhor pois nós já nascemos com tudo isso, a menos que tenhamos algum problema.
4.O papel do cérebro é converter todas as informações que nós recebemos.
Pedro Romão Morais de Matos nº30 11ºC

Tomás Pinto disse...

1-A percepção do mundo funciona de maneira diferente de pessoa para pessoa, como a percepção do tempo em que para algumas pessoas o tempo pode passar rápido e nesse mesmo instante para outras pessoas pode passar devagar.
2-maior parte das coisas poderá não existir no mundo porque é algo artificial, ou seja algo criado pelo nosso cérebro para nos dar a visão de um "mundo util"
4-o papel do cérebro na percepção do mundo é ajudar-nos criar movimentos, percepções, pensamentos e memórias.
3-sim, no caso do senhor que era cego no vídeo consegui arranjar uma estratégia de forma a saber que objetos tem a sua frente como um simples som da língua.

Beatriz, n1,11A disse...

Cada pessoa tem uma perceção diferentes daquilo que vê, ouve, sente, isto é, cada pessoa percebe e procura entender o mundo da maneira que quer, mas no fundo, tudo isto, todas as nossas percepções não passam de mentiras, de ilusões criadas pelo nosso cérebro, de forma a identificarmos o que está à nossa volta daí a nossa realidade, a realidade que nós vemos, seja algo falso mas muito semelhante à realidade do mundo, então, nada do que existe no mundo, da nossa perspectiva é real.

Nós conseguimos aperfeiçoar todos os nossos sentidos: a nossa visão, a nossa audição, o nosso tacto, o nosso olfato e o nosso paladar, mas claro que nós iríamos precisar de muito treino e muitos anos para conseguir chegar ao perfeito do nível da aperfeiçoação dos nossos sentidos, por exemplo, um cego precisa de aperfeiçoar a sua audição ou o seu tacto para conseguir ter uma ideia do que está à sua volta.
Sendo assim, o cérebro tem, obviamente, um papel enorme para a perceção e conhecimento do mundo, sem ele o nosso mundo literalmente não tinha sentido, não tinha cor, porque é graças ao cérebro que conseguimos indenficar e decifrar o mundo.

Beatriz, n1, 11 A

Marlene Nogueira disse...

1- O nosso cérebro usa experiências passadas para distinguir o que vimos, sentimos e ouvimos.
2- Nem tudo o que vemos existe no mundo e a realidade que conhecemos sobre o mundo é artificial, ou seja, construída pelo nosso cérebro.
3- Sim, é possível educar o nosso cérebro para ver, ouvir e sentir melhor, como vimos no documentário “Ver e não crer”, o jovem aprendeu a ver com ecolocalizacao.
4- O nosso cérebro processa as informações que recebemos do exterior (mundo) mostrando-nos o que se passa.

Catarina Pinto, 11A disse...

Segundo o documentário apresentado, o nosso cérebro constrói tudo o que está ao nosso redor, portanto a nossa percepção do mundo é idealizada pelo cérebro, como por exemplo, as sombras muitas vezes fazem com que algo mude as suas dimensões, porém, não é o objeto que muda as suas dimensões o nosso cérebro é que cria isso. Mas se quisermos podemos "moldar" o nosso cérebro de modo a que criemos um som em que o nosso cérebro acredita, um bater de flores contra a mão pode identificar um pássaro no seu voo. Com isto podemos admitir que a realidade que conhecemos é artificial e que nem tudo existe, como o exemplo do pássaro. Porém, e para finalizar, o nosso cérebro continua a ter um papel enorme no nosso desenvolvimento, porque é ele que nos ajuda a reconhecer um determinado som quando estamos de olhos fechados e conseguimos sentir que estamos naquele local , ou seja, inconscientemente ele leva nos para o local, isto mostra a sua relevância perante todos nós.

Anónimo disse...

1-Cada um de nós tem uma diferente percepção,uma vez que cada pessoa percebe de maneira diferente cada obejeto ou situação de acordo com a importância que tem para si.
O processo de percepção inicia-se com a atenção que e um processo de obeservação seletiva. Existem fatores que influenciam a nossa percepção que os fatores externos ,
como por exemplo, nós próprios e o meio ambiente e internos do nosso próprio organismo. Os fatores internos mais importantes são a intensidade pois atenção
é particularmente despertada por estímulos que se apresentam com grande intensidade.O contraste atenção será muito mais despertada quanto mais
contraste existir entre as estimulações.O movimento que constitui um elemento principal no despertar da atenção.Os fatores internos são a motivação
prestamos muito mais atenção a tudo que nos motiva,pois a força do hábito faz com que prestemos mais atenção ao que já conhecemos e entendemos
e o fenómeno social que explica que a nossa natureza social faz com que pessoas de contextos sociais diferentes não prestem igual atenção aos mesmos objetos.

2-O que deferencia o mundo natural do artficial é que o natural existe sem a intervenção humana enquanto o artficial é uma criação ou algo que existe por causa do ser humano.Quando colocamos em ideia algo que existe na realidade que antes era apenas uma ideia quando descrevemos um objeto, quando damos nome a algo,quando contamos sua história, quando narramos mitos sobre a criação do mundo ou sobre a origem dos animais, quando damos ideia a algo que em si não tem idéia (ou ao menos não percebemos ou sabemos que ideia é essa), fazemos arte também, criamos algo artificial!
Todo nosso conhecimento é artificial, pois nada do que sabemos enquanto ideia de algo realmente existe. É tudo criação nossa! Todas as teorias, todas as explicações, toda a lógica, tudo o que falamos sobre o universo é artificial, pois nada disso realmente existe sem a nossa intervenção.

3-Sim uma vez que o cérebro é aquele que comando o nosso corpo e por isso para podemos melhorar a nossa visão,a nosso capacidade auditiva e de audição. Podemos ver exemplo de uma senhora chegar a meia idade se começar a exercitar o cérebro centenas de vezes por semana durante alguns meses as melhorias que irão verificar no nosso cérebro e não propriamente nos nossos olhos.

4-O cérebro utiliza o método de simplificação do mundo fornecido pelo mesmo.Este conecta esta sensações para fazer concepções mais complexas.
Se olhares e vê uma cadeira pela frente ou por trás, podes reconhecê-la. Embora cada perspectiva seja diferente, não necessitaria memorizar cada imagem.
O conceito de cadeira está presente no cérebro e cada imagem nova se junta a esta concepção geral separadamente, pois cada uma delas corresponde a uma cadeira.
Estas invenções simplificam o mundo. Mas para utilizar esta informação simplificada para sobreviver, o cérebro deve juntar a informação aos valores pessoais,deve memorizar o valor de cada evento, e lembrar o que acontece e sua influência sobre a possibilidade de sobreviver.


Joao Bessa,nº17,11ºC


Sandro Pacheco disse...

1-Todas as perceções são construções do nosso cérebro.
2-Sim.É artificial porque é o nosso cérebro que constrói essas imagens.
3-Sim,treinando muito o cérebro ele consegue ouvir,ver e sentir melhor.
4-O cérebro usa ideias passadas para perpecionar o presente.
Sandro Gonzaga 11°A

Anónimo disse...

Duarte Sousa - 11ºA - 2019

A nossa perceção do mundo, não necessariamente reflete a forma original do mesmo. Nós apenas extraímos características e peculiaridades do que vemos consoante o que os nossos sentidos conseguem captar, isto é, o que vemos, ouvimos, sentimos, cheiramos ou saboreamos. As pessoas que possuem algum tipo de deficiência como os cegos ou surdos não possuem uma perceção do mundo tão completa quanto as restantes pois não possuem todos os sentidos que normalmente se é possível ter.

Sendo assim, a nossa perspetiva acaba por ser artificial pois é elaborada pelo nosso cérebro utilizando como base a informação que recebe dos nossos órgãos sensoriais. Diferentes pessoas podem ter diferentes perspetivas (o que é belo e interessante para um sujeito pode ser incómodo e chato para outro) porque todas as nossas experiências moldam os nossos cérebros a pensarem de maneira diferente, resultando em perspetivas diferentes. Isto apenas vem comprovar que o que vemos é condicionado pelo nosso cérebro e outras pessoas podem vê-lo de maneira diferente logo nada nos garante qual perspetiva está correta, são todas apenas construções artificiais fundamentadas nos nossos sentidos, o que não necessariamente reflete a realidade.

Tendo em conta que as nossas experiências moldam os nossos cérebros a pensarem de maneira diferente, é sim possível educar o nosso cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor criando diversas experiências com condições variadas, isto é, através de prática. Normalmente, as pessoas que não possuem um dos sentidos possuem uma maior capacidade para desenvolver os restantes, visto que acabam por recorrer aos outros sentidos para sentir e presenciar diversas experiências, apresentando-lhes diversas condições e repetições de determinadas circunstâncias o que treina o nosso cérebro e desenvolve esses mesmos sentidos pois este já estará instruído sobre como reagir e interpretar essas mesmas circunstâncias que antes nos eram incómodas e desconhecidas. Exemplificando, este é um cenário parecido com as matérias que damos em qualquer disciplina da escola, isto é, na primeira vez que as lecionamos, parecem complicadas e novas, mas depois de alguns dias a trabalhar e a desenvolver as mesmas, já nos habituamos a elas e possuímos maior capacidade de interpretar um problema relacionado com as mesmas.

O nosso cérebro é fundamental para a perceção e conhecimento do mundo pois ele funciona como uma “central de informação” de todo o nosso corpo: ele interpreta os sinais provenientes dos nossos sentidos, processa uma reposta adequada baseada em experiências e aprendizagens passadas e gera uma resposta através dos nossos órgãos sensoriais ou gera novas aprendizagens com essas informações. Para além disso o nosso cérebro armazena não só experiências e aprendizagens passadas como também memórias e conhecimentos que obtivemos ao longo da nossa vida. Como a nossa perceção está associada aos nossos sentidos e cérebro, então podemos ter todos uma perceção diferente, mas como o conhecimento é baseado numa crença verdadeira e justificada, existe apenas um conhecimento entre várias possíveis crenças.

Rodrigo de Sousa Machado disse...

1-Vista ou perceção visual: Capacidade para interpretar a informação que a luz do espectro visível faz chegar aos nossos olhos.
perceção auditiva: Capacidade para receber e interpretar a informação que chega aos nossos ouvidos através das ondas da frequência audível transmitidas pelo ar ou outro meio (som). 
2-os nossos sentidos e, consequentemente, nossas percepções, são falhos. O que nós vemos é, na verdade, um produto criado pelo nosso cérebro, que filtra infinitas informações, a todo momento, para que nós construamos uma visão de mundo útil. A realidade é artificial.
3-sim,atraves da inteligência emocional,isto é,reconhecer sentimentos ou emoções em si e nos outros, saber geri-los, utilizá-los para se automotivar e aplicá-los nas diversas relações que desenvolve. 
4-Ele cria, além do sentido da visão, incluindo o cor e a capacidade de reconhecer os objetos familiares, o sentido da audição com a capacidade de reconhecer os sons diversos incluindo a linguagem. Cria o sentido do cheiro, incluindo a capacidade de distinguir o que é agradável e o que é repelente. Cria a sensação de toque, incluindo a discriminação entre dor e prazer.

Anónimo disse...

A percepção é a função cerebral em que um indivíduo organiza e interpreta as suas ações e atribui os significados a partir do histórico de memórias passadas. O estudo da percepção é de grande importância porque o comportamento das pessoas é baseado na interpretação que fazem da realidade e não na realidade em si. Por este motivo, a percepção do mundo é diferente para cada um de nós, cada pessoa percebe um objeto ou uma situação de acordo com os aspectos que têm especial importância para si própria.
A percepção é explorada de várias formas e alguns dos fatores que a influenciam são a intensidade (ex: sirenes), o contraste (ex: sinais de informação com cores alertantes), o movimento (ex: pessoas a correr de um lado para o outro), a incongruência (ex: estarmos no verão e alguém usar uma roupa mais grossa e quente). Tudo isto influencia o modo de observamos as coisas.
O estudo da percepção distingue nos seres humanos que as formas mais desenvolvidas são a percepção visual e auditiva, pois durante muito tempo foram fundamentais à sobrevivência.
A visão é a percepção de raios luminosos pelo sistema visual. Ex: No caso do quadrado com supostamente 2 tons diferentes a forma como estavam posicionados fazia com que não víssemos que os 2 tons eram o mesmo.
A audição é a percepção de sons pelos ouvidos. Ex: No caso em que a rapariga fazia um dos 3 sons: ba, ga e fa, ao observarmos os lábios dela percebíamos que era ga que ela estava a dizer mas na realidade era ba se nos concentrássemos só no som.
A realidade significa o ajuste que fazemos entre a imagem e a ideia da coisa, entre a verdade. A questão é que as nossas percepções são falhos. O que vemos é, na verdade, um produto criado pelo cérebro, que obtém informações a toda a hora, para que nós construamos uma visão de um mundo útil. Mas nem sempre o que obtemos é verdadeiro. Ex: Quando olhamos para o quadrado com 2 tons de cinzento e na realidade era o mesmo tom.
O cérebro tem grande facilidade de ser educado, a nível de sentir, ouvir e ver, ou seja no exemplo dado pelo vídeo, sem termos uma imagem claro do que observávamos conseguíamos decifrar o local exato devido aos sons e objetivos parecidos com o nosso dia a dia.
O cérebro humano é um dos processadores mais poderosos. É capaz de processar as informações recebidas, analisá-las com base numa vida inteira de experiência, e apresentá-las para nós em segundos. O cérebro recebe informação pelos seus sentidos, retém e armazena informação, reconhece padrões e organiza informações de modo a que façam sentido e dá-nos informações de diferentes formas seja a pensar, falar, desenhar ou movimentar.
Francisca Ferreira 11°C

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo funciona devido as sombras,ou seja, o nosso cerébro utiliza as sombras para defenir a proximidade dos objetos bem como o seu deslocamento relativamente ao lugar/espaço em que estamos; o cerébro também utiliza as cores para diferenciar os objetos e também utiliza os sons e/ou os movimentos que estamos habituados para o reconhecimnto do perigo e dos objetos,etc.
Logo, podemos concluir que o que vemos nem sempre o que vemos é verdadeiro pois o nosso cerébro pode se confundir com o que vemos ou sentimos,etc.
Como podemos ver no video,nós com alguma pratica e esforço podemos educar o nosso cerébro a “ver”, “ouvir” e a “sentir” de uma maneira diferente a que estamos habituados, como por exemplo produzir sons para funcionar como ecolocalozação quando estamos cegos ou até quando não consegimos ver.
José 11ºB

Anónimo disse...

1- A nossa percepção não identifica o mundo exterior como ele é na realidade, mas sim como as transformaçõe efetuadas pelos nossos sentidos nos permitem reconhecê-lo, ou seja, transformamos vibrações em sons e ruídos e reações químicas em cheiros e gostos específicos. Na verdade, o universo é incolor, inodoro, insípido e silencioso, excluindo-se a possibilidade que temos de percebê-lo de outra forma. A questão é que os nossos sentidos e, consequentemente, as nossas perceções, são falhos. O que vemos, na verdade, é um produto criado pelo nosso cérebro, que filtra infinitas informações, a todo momento, para que possamos construir uma visão útil do mundo.
2- Não, nem tudo o que vemos existe no mundo, pois é como explicitei na resposta anterior, o mundo é o que fazemos dele, ou seja, é uma realidade artificial.
3- Sim, é possível educar o nosso cérebro e um bom exemplo disso é quando alguém se corta ou se magoa, a nossa tendência é a "sentir" a dor pela pessoa, quando na realidade não aconteceu nada connosco, apenas com o outro, outro bom exemplo é o sentido da visão que pode alterar a audição, ou seja, o exemplo que observamos no vídeo em que uma rapariga estava a dizer a palavra "ba", mas alteraram a imagem original, fazendo com que parecece que a rapariga estava a dizer "ga" e devido a estarmos a observar o movimento da boca a dizer "ga" parece que a nossa audição fica "confusa" e ouve a palavra "ga" em vez de "ba", ou seja, a isso chama-se neurónios espelho.
4- O papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo é a adaptação e uso do conhecimento.
Sofia Mitreiro 11ºC

Anónimo disse...

1-Para mim a nossa percepção do mundo funciona através dos nossos sentidos a visão, audição, entre outros.
Por exemplo, a nossa mente usa os nossos olhos para distinguir vários objectos e formas que vemos no dia a dia. Em suma, na minha opinião se não fossem os nossos sentidos provavelmente não saberíamos metade do que sabemos hoje.

2-Na minha opinião, sim, tudo o que vemos existe só que cada um pode definir o seu modo de ver e ouvir as coisas, logo acho que o que realmente conhecemos sobre o mundo é natural.

3-Sim, pois como estamos sempre em contacto com o nosso cérebro podemos "obrigá-lo" a fazer o que nós queremos.

4-O papel do cérebro na percepção do mundo é fazer-nos permitir linguagem, inteligência, memória, entre outros.
Em suma o cérebro faz que nos aperceberemos do que se passa realmente no mundo.


Jorge nº18 11ºC

Anónimo disse...

1- A nossa perceção do mundo funciona através dos nossos sistemas sensoriais, isto é: visão. audição, paladar entre outros.
Então, a nossa perceção do mundo depende dos sistemas, que nos permite dar um perspetiva e visão daquilo que se passa ao nosso lado.

2- A forma de ver o mundo está dentro da cabeça de cada um de nós e isso muda de acordo com o humor e com a fase da vida de cada um, então nós criamos o mundo a partir de como o enxergamos, logo nem tudo o que vemos pode ser real. Então a realidade que conhecemos pode ser artificial pois depende tudo do que o nosso cérebro enxerga.

3- sim. pois podemos interagir com o nosso cérebro obrigando lhe a fazer o que nós queremos.


4- O papel do cérebro no conhecimento do mundo é que nos permite inteligência, linguagem, consciência, memória, entre outros. Além disso, é capaz de processar informações dos sentidos , iniciar movimentos e influenciar o comportamento emocional, então o papel do cérebro no conhecimento do mundo é ajudar-nos a refletir aquilo que se passa no mundo.


claudio,N:7, 11C

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo é baseada nos nossos sentidos que nos permitem interpretar o nosso meio envolvente e descodificar todas as sensações através das nossas capacidades cognitivas.
Sendo assim, nem tudo o que vemos existe realmente no mundo, pois a realidade que conhecemos é artificial e moldada pelo nosso cérebro na tentativa de nos conceder o máximo de informação com a maior proximidade à realidade possível. Tudo o que vemos é baseado em sombras e perspetivas que nos ajudam a interpretar o nosso meio envolvente, fornecendo informações que nos permitem criar um cenário da realidade “quase perfeito”. O nosso cérebro é, portanto, um órgão que é constantemente estimulado e que, se treinado da forma correta e com consistência, permite uma evolução dos nossos sentidos, tornando-os mais apurados.
O nosso cérebro possui um papel ativo na perceção do mundo, visto que é este o responsável pela descodificação dos nossos sentidos, concebendo uma imagem artificial/irreal daquilo que nos rodeia, porém muito próxima da realidade.

Eduardo Reguenga 11B

Anónimo disse...

1-O nosso cérebro cria uma percepção do mundo. Somos nós que criamos a nossa própria realidade através do que vemos, do que ouvimos e do que sentimos. O nosso cérebro interpreta as informações dadas pelo mundo e cria a nossa realidade.

2-Eu creio que tudo o que vemos no mundo é real, a realidade que conhecemos do mundo é interpretada/criada pelo nosso cérebro logo é artificial.

3-Sim, é possível educar o nosso cérebro para ver, ouvir e sentir melhor, com treino e exercícios apropriados, como vimos no documentário, o senhor que era cego adaptou se a uma maneira de "ver" o mundo através do som. Logo a seguir um rapaz com algum treino nesse aspeto também foi testado e também conseguiu ter uma percepção e uma localização dos objetos.

4- O cérebro é a nossa ferramenta fundamental que permite percepcionar o mundo, "lendo" as informações transmitidas pelos nossos sentidos.


António Lobo 11*A N3

Anónimo disse...

Através de diferentes situações e experiências, o documentário visa demonstrar e exemplificar como a mente humana trabalha e qual o seu papel para a perceção do mundo e do seu conhecimento.
De facto, o nosso cérebro é capaz de nos enganar com frequência, isto é, pode interpretar uma imagem que não corresponde, realmente, à verdade. Isto acontece porque, ao longo do tempo, desenvolvemos “capacidades escondidas” na mente que passam pela persuasão e criatividade. Estas ilusões dizem respeito, não ao que estamos realmente a ver, mas sim àquilo que nos for mais conveniente. Desta forma, é errado afirmar-se que tudo o que vemos existe realmente no mundo, uma vez que é frequente criarmos imagens não correspondentes à realidade.
Por outro lado, é possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor. Na verdade, o cérebro humano é muito adaptável e através de treino persistente é possível “reprogramá-lo” no sentido de melhorar o apuramento dos sentidos.
A mente do Homem usa muitas ferramentas, como as sombras, cores e perspetivas, para a interpretação da realidade que o rodeia. No entanto, muitas das vezes esses “truques” podem induzi-lo em erro e, portanto, é essencial o aperfeiçoamento dos recetores sensoriais para uma melhor perceção e conhecimento do mundo.
Carla, 11ºB

Anónimo disse...

A percepção é uma capacidade que pode ser melhorada com treino, sendo diferente de pessoa para pessoa, uma vez que, cada um de nós tem um conhecimento diferente do mundo.
Contudo, nem tudo o que vemos existe na realidade, sendo a realidade algo artificial, várias vezes o que observamos é na verdade uma ilusão, isto acontece pelo facto de se encontrarem no cérebro todas as informações sobre a luz, som, dor, entre outras... tal como podemos ver no documentário foi apenas necessário mudar a sombra de um determinado objeto para já termos a percepção de que o mesmo se movimenta de maneira diferente.

Vânia Brás, 11ºB

Francisco Santos disse...

Francisco Santos, 11A

1.Como funciona a nossa perceção do mundo?
R: A nossa perceção do mundo é criada pelo nosso cérebro através de instrumentos que o nosso corpo possui tal como a audição, a visão, o olfato, entre outros. O nosso cérebro aproveita também experiências passadas para criar uma perceção do mundo mais adequada à nossa pessoa.

2. Tudo o que vemos existe realmente no mundo? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro)?
R: Não, nem tudo o que nós vemos existe realmente no mundo. A realidade que conhecemos sobre o mundo é artificial, uma vez que, tudo o que nós vemos são construções do nosso cérebro! O cérebro utiliza experiências passadas e os sentidos do nosso corpo para criar uma realidade artifical.

3. É possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor? Como?
R: Sim, é possível educar o cérebro para "ver, ouvir e sentir" melhor. Para que isto aconteça são necessárias muitas horas de treino e empenho sendo que algumas pessoas têm mais facilidade que outras para melhorar as suas habilidades.

4. Qual o papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo?
R: O cérebro desempenha um papel essencial na perceção e conhecimento do mundo. O nosso cérebro comanda todo o nosso corpo e sem ele, não teríamos as ferramentas necessárias para ter sequer uma mínima perceção e o mínimo conhecimento do mundo.

Jaime Cardoso disse...

O nosso cérebro utiliza nas informações que recebe dos sentidos, como as sombras, para criar uma imagem sobre o mundo que nos rodeia. Muitas vezes, ao confiar no que estes percecionam, pode estar a criar uma imagem distorcida da realidade, como por exemplo dois tons de uma cor que aparentavam ser diferentes, mas que na verdade eram iguais.

Nem tudo o que vemos necessariamente existe na realidade. Como dito na alínea anterior, quando confiamos no que vemos, estamos limitados ao que os nossos olhos conseguem percecionar do mundo. Além disso, a perceção que cada pessoa tem sobre o mundo difere, sendo afetada pelas experiências passadas.

Sendo assim, é possivel educar o nosso cérebro a “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor. Para isso é necessário que se pratique e treine os nossos sentidos a percecionar melhor. Por exemplo, o homem que aprendeu a "ver” por ecolocalização teve que treinar o seu cérebro para ter uma melhor perceção do mundo. Também é importante saber que quando mais novo se é, mais fácil se torna educar o nosso cérebro.

Por fim, o nosso cérebro tem um papel fundamental na nossa perceção sobre do mundo que nos rodeia. Este simplifica os estímulos que recebe, de forma a que seja possivel a nossa perceção sobre o mundo e que esta seja mais fácil.

Anónimo disse...

Comentário por: Fábio Santos, 11ºC, Nº9

1 – Como funciona a nossa perceção do mundo?

A nossa perceção do mundo é conseguida através dos nossos cinco sentidos, sobretudo da visão. Desse modo, todo o tipo de informações recebido pelos nossos sentidos é transmitido ao cérebro e analisado no seu interior, permitindo que cada indivíduo conceba uma perceção do mundo distinta e única.

2 – Tudo o que vemos existe realmente no mundo? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro)?

Nem tudo o que vemos existe realmente no mundo. Apesar de várias partes da realidade que conhecemos sobre o mundo serem naturais, algumas são artificiais, isto é, construídas pelo nosso cérebro. Um exemplo de uma realidade construída pelo nosso cérebro seria a noção de cor.

Confiámos demasiado nos nossos sentidos, na visão essencialmente, e acreditamos que tudo o que vemos é a realidade. Porém, fatores como as sombras permitem-nos construir uma realidade diferente da verdadeira, como podemos observar no documentário com o exemplo da bola. Dependendo da localização das sombras, o movimento da bola aparentemente alterava-se.
Um segundo fator poderia ser a distância ou perspetiva. Uma bola de ténis a 50 metros de mim poderá aparentar ser menor que uma bola de futebol a 10 metros de mim, quando o cenário real poderá ser exatamente o contrário.


3 – É possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor? Como?

É possível educar o cérebro para ver, ouvir e sentir melhor. Um possível exemplo seria o rapaz cego que o dominou a técnica da ecolocalização, que lhe permite determinar a posição e a distância de objetos e animais através da emissão de ondas ultrassônicas no ar.

4 – Qual o papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo?

O cérebro é fundamental na perceção e no conhecimento do mundo, uma vez que é o responsável por processar as informações recebidas por qualquer um dos nossos cinco sentidos (visão, audição, paladar, tato e olfato), analisá-las e apresentá-las em questão de segundos.

Anónimo disse...

A perceção do mundo é bem mais complexa do que parece, pois a perceção útil muitas das vezes não é o que realmente vemos, assim como a sombra que nos pode proporcionar o mesmo.
Nem tudo o que vemos existe, aconteceu isso mesmo no exemplo do cubo que tinha tons diferentes de cinzento. O tom de cinzento escuro não existia na realidade porque esse mesmo foi a causa de uma sombra, por isso quando a luz entra em contacto com o objeto,cria uma sombra e dependendo do ângulo, dá-nos a perspetiva de cores diferentes ou movimentos diferentes.
Conseguimos então indicar que a realidade do mundo é natural mas a perceção pode ser diferente, no cubo mágico o cérebro estava a transmitir experiências passadas. O cérebro pode ser educado a "ver", "ouvir" e "sentir" com os neurónios-espelho que são células ativadas por ações simples que correspondem a outro objeto ou pessoa.
Concluindo o nosso cérebro pode conter diferentes perceções quando o cérebro recebe a informação de um objeto comum a sua perceção é bem simples, no entanto quando um objeto não é nos tão reconhecível, o cérebro faz com que os estímulos estejam em constante mudança ou seja o cérebro encontra estratégias para estabilizar o ambiente.

Anónimo disse...

Nosso cérebro funciona como um transmissor que emite e capta energia por meio de nossos pensamentos.
Cada pensamento e crença está moldando a sua realidade, você tendo consciência disso ou não. Pois, eles geram uma vibração em frequência específica que magnetiza situações e pessoas da mesma frequência e proporção.á, as crenças são pensamentos que carregam consigo um forte sentimento. E, por isso, têm um poder de materializar muito maior e mais rápido do que um simples pensamento.ossas crenças são os ingredientes que moldam a nossa percepção do mundo. E elas podem ser positivas ou negativas predominantemente. Quando falamos em dados dos sentidos estamos nos referindo àquilo de que o sujeito tem consciência, quer isso corresponda a algo existente no mundo, quer não. Podemos dizer que nossos cinco sentidos nos colocam em relação às coisas que estão fora de nossa mente/cérebro ou de nossa representação mental - construída pelos processos internos do cérebro ou apenas ali depositada. Mas a representação enquanto tal é, para alguns autores, inegável para o sujeito que a possui. Para outros estaremos presos aos nossos próprios estados mentais de modo a termos apenas uma aposta de que o que existe em nível mental/cerebral corresponda ao objeto “lá fora”.

Temos dois modos de adquirir conhecimento, direto ou indireto (por familiaridade e descrição aos moldes de Russell). A forma direta é quando entramos em contato com algum objeto e obtemos suas informações através dos sentidos, e a forma indireta quando recebemos informações de terceiros (neste caso por descrição) ou inferimos ou construímos objetos logicamente. Inferir objetos é mais fácil, porém ao mesmo tempo mais perigoso.

Por exemplo: ao vermos uma luz vindo em nossa direção dentro de um túnel, e acompanhada de um ruído muito alto, inferimos que é um trem que está vindo em nossa direção, o que provavelmente seja. Mas à medida que a luz se aproxima você percebe que era apenas seu amigo brincando com você. Veja bem, construímos o trem a partir luzes e sons que nossos sentidos captavam, e mesmo assim erramos.

Um jeito mais seguro, já dizia Russell, seria construir objetos logicamente, ou seja, temos informação disponível e até de sobra sobre o objeto e por isso podemos construir logicamente outro (esse processo de construção lógica, não consegue se reproduzir em nenhum exemplo “real”, pois não temos quaisquer coisas no mundo com tanta informação) por isso dizemos ser consequência lógica, ela não precisa se remeter a algo existente no mundo, mas sim apenas a algo derivado.
Mariana 11ºB

Anónimo disse...

A nossa percepção não identifica o mundo exterior como ele realmente é na realidade e sim como as transformações efetuadas pelos nossos orgãos dos sentimentos que nos permitem reconhecer o mundo.
Assim é que transformamos fotons em imagens,vibrações em sons, ruídos e reações químicas em cheiros e gostos específicos. A realidade é que o universo é incolor inodoro, insípido e silencioso. Como por exemplo quando associamos o movimento de uma bola de basquetebol de acordo com a sua sombra.
Os nossos sentimentos como a visão, audição, e as emoções podem ser educadas e melhoradas através de pratica ao longo de vários anos.
O cérebro tem como função fundamental a percepção e conhecimento do mundo pois é nos complexos do cérebro onde é processada toda a informação sobre o mundo exterior.

Diogo Brito Nº5 11ºB

Anónimo disse...

A perceção é a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passada, as nossas memórias. Através da perceção uma pessoa organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. É muito importante porque o comportamento das pessoas é baseado na interpretação que fazem da realidade e não na realidade em si. Por este motivo, a perceção do mundo é diferente de pessoa para pessoa, cada indivíduo percebe um objeto ou uma situação de acordo com os aspetos que tem mais importância para si própria. À medida que adquirimos novas informações a nossa perceção altera-se. Os nossos sentidos e, consequentemente, as nossas percepções são falhas. O que se vê, na verdade, é um produto criado pelo nosso cérebro, que filtra infinitas informações, a toda a hora, para que se construa uma visão do mundo útil. O problema é que essa filtragem pode-nos enganar também, como quando assistimos a uma apresentação de um mágico. E os bons ilusionistas sabem disso e usam esses conceitos para criar boas performances. Num mundo com cerca de 7 bilhões de pessoas é lógico que a mente de cada uma funcione de maneiras diferentes logo, os conceitos de realidade também são diferentes.
Maísa 11ºB Nº14

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo é feita através da nossa visão e daquilo que alcançamos com a mesma. Na minha opinião, aquilo que vemos através dos nossos sentidos e do cérebro é real, pois acho que o nosso cérebro não tem capacidade para imaginar tanta coisa que acontece no mundo e as nossas memórias ajuda-nos a perceber a realidade e a registar todos os acontecimentos que vivemos. Eu acho que é possível educar o cérebro sim, pois através dos pensamentos e da nossa concentração podemos observar melhor o mundo à nossa volta e o cérebro através da memória ajuda-nos a fazê-lo.
O cérebro tem um papel muito importante para o conhecimento do mundo e do homem, pois é através dos sentidos e das memórias que conseguimos distinguir e relembrar tudo o que acontece no mundo.
Hélder Nunes // 11C

Anónimo disse...

De acordo com o documentário visualizado "Ver e não crer", a nossa perceção do mundo é vista de variadas formas pois nenhum ser humano experencia/conhece o mundo de forma igual, tendo em conta o nosso conhecimento, a nossa realidade e até mesmo a linguagem.
Nem tudo o que vemos existe realmente no mundo, às vezes trata-se de pura ilusão de ótica ou de outros tipos de fatores.
Concluindo assim que o nosso cérebro é muito importante na perceção do mundo pois tem o papel de adquirir toda a informação e mais tarde nos fazer lembrar de todo o nosso conhecimento adquirido.

Filipa Fernandes

Anónimo disse...

No documentário visualizado podemos entender mais detalhadamente como o nosso cérebro funciona e, também, ter uma percepção diferente do mundo.
A percepção pode ser diferente para cada pessoa, já que cada um tem uma forma distinta de ver/conhecer o mundo.
O nosso cérebro capta luz, sons, cores, etc... havendo possibilidade de serem completamente irreais (realidade artificial), ou seja, uma utopia criada pelo nosso cérebro que provém das informações dadas a ele, ou então, exatamente o que vemos/ouvimos/sentimos dependendo da nossa percepção (como por exemplo: a demonstração (no documentário) com as sombras numa bola que nos mostra como as mesmas são importantes para o nosso cérebro compreender o movimento que seja, para ele, supostamente correto).

Maria Azevedo 11ºC

Anónimo disse...

A perceção é a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passadas. Através da perceção, nós organizamos e interpretamos as nossas impressões sensoriais ao seu meio. Assim, a perceção que temos do mundo, é uma interpretação feita dos acontecimentos em função de coisas já vividas anteriormente qie associamos.
O que vemos, é na realidade um produto criado pelo nosso cérebro, que filtra informações, para que construamos uma visão útil so mundo. No entanto, essa filtragem pide também nos induzir em erro.
Na minha opinião, é possível educar o cérebro para "ver", "ouvir" e "sentir" melhor. Isso pode ser conseguido através de exercícios específicos em que treinamos sensações visuais, auditivas ou sensoriais. Este tipo de exercícios, pode nos ajudar a educar o cérebro, para que ele seja mais rápido e prespicaz em determinadas situações do nosso dia a dia.
Uma parte significativa do nosso cérebro é dedicada principalmente ao processamento visual. Uma vez que, a maior parte da perceção que temos do mundo é feita através da visão, o cérebro tem um papel muito importante na perceção do mundo. Mesmo que estejamos a falar de perceção em termos auditivos ou sensoriais, o cérebro também estaria envolvido. Assim, podemos concluir que o cérebro tem uma grande influência na nossa perceção e no conhecimento que temos do mundo.

Susana Neto 11°B

Lucas Ferreira disse...

1-A nossa perceção do mundo parte dos nossos sentidos: visão, audição, olfato, tato, paladar.
No processo da perceção existem 3 fases, na primeira fase o cérebro recebe a informação enviada pelos sentidos de seguida organiza as várias opções do que possa estar representado em tal informação e por ultimo o cérebro interpreta a informação de acordo com o que achar o mais correto baseando-se de experiências passadas.
2-Acredito que a realidade que conhecemos é artificial visto que a maneira que vimos o mundo depende da interpretação da informação enviada ao cérebro pelos sentidos.
Por isso acredito que nem tudo que vemos é real,porém, não significa que devemos negar tudo que vemos, mas em vez considerar uma pequena chance que aquilo que vemos poderá não ser verdade.
3-Sim, através de treinos específicos para estes sentidos e o processo mais simples: viver.
Todos os dias somos colocados em situações onde necessitamos o uso dos nossos sentidos como por exemplo: ouvir a explicação do Professor que requer a audição (e talvez a visão).
4-O nosso cérebro desempenha o papel mais importante de todos sendo ele o motor para a percepção da realidade (se está existir).
Este absorve a informação que captamos com os nossos sentidos e de seguida interpreta da melhor forma possível a informação.
É possível dizer que sem cérebro, não somos operacionais.

Anónimo disse...

Documentário "Ver e não Crer”



Como funciona a nossa perceção do mundo? Os filósofos durante séculos vêm discutindo os modos como podemos conhecer o mundo exterior.
Os argumentos refletem uma preocupação quanto à validade das experiências sensoriais e sua relação com nossas crenças.
Embora o entendimento do mundo venha da informação captada pelos nossos sentidos, podemos confiar nos sentidos para conhecer a verdade? Sabemos que podemos ser enganados às vezes por ilusões visuais, e que também as pessoas veem de modo diferente devido a problemas de visão, como daltonismo, miopia, etc. Certamente a nossa perceção é diferente de quem tem contacto com ambientes diferentes dos nossos, como indígenas, as nossas realidades são distintas. Também podemos afirmar que o contacto com a televisão, o cinema, a fotografia e outras realidades alteram a nossa perceção da realidade e as interpretações que fazemos do mundo.

Mas será que tudo o que vemos existe realmente no mundo? A realidade que conhecemos sobre o mundo é natural ou artificial?
Segundo Kant, nós nunca temos acesso aos reais objetos do mundo. Sempre que vemos um objeto, o percebemos mediado pelas ideias que temos sobre ele. O real dos objetos do mundo é impossível na perspectiva kantiana, mas isto não quer dizer que o real não exista. Ele só não é assimilável, pois sempre que trazemos um objeto à consciência, o trazemos através de significados previamente possuídos.
Já David Hume afirma que a mente cria associações entre fatos e acontecimentos do mundo dos quais não podemos ter certeza, tornando tudo o que conjuramos racionalmente meras suposições que podem ser reais ou não. Para compreendermos a realidade necessitamos da experiência , do empírico.
Contudo não há como confirmar que tudo o que vemos é real ou tudo artificial, mas sim que estes dois cenários estão presentes juntos.

É possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor? Como?
Cientificamente foi provado que sim, é possível treinar os nossos sentidos para ficarem mais apurados. Basta insistir e treinar , pois o nosso corpo funciona com rotinas e é com estas que conseguimos resultados.


Qual o papel do cérebro na perceção/conhecimento do mundo?
O cérebro humano é um dos processadores mais poderosos do mundo. Este é capaz de processar as informações recebidas, analisá-las com base em uma vida inteira de experiência, e apresentá-las em meio segundo.
As maiores funções do cérebro são, a receção, o cérebro recebe informação pelos seus sentidos; armazenamento, o cérebro retém e armazena informação e consegue afluência em larga escala; analise, o cérebro reconhece padrões e organiza informações de modo que façam sentido; saída, o cérebro liberta informações de diferentes formas seja pensando, falando, desenhando, movimentado, etc.

Trabalho realizado por:
Maria Inês Rocha 11ºC Nº27

Paulo Morais disse...

1-A perceção do mundo é uma imagem criada pelo nosso cérebro tendo por base momentos passados e adaptando-as aos momentos que estamos a viver.
2-O que nós vemos é uma criação do nosso cérebro, o mundo pode ser visto de maneiras diferentes por pessoas diferentes. Deste modo a realidade em que vivemos é artificial, é criada pelo nosso cérebro.
3-Sim,é possível treinar o nosso cérebro para "ver", "ouvir" e "sentir" melhor, porém os resultados esperados ocorrem mais rapidamente nas crianças. Para que consigamos treinar um sentido temos, de alguma forma, bloquear os outros, pois estes complementam-se, um exemplo disso, é o facto da audição complementar a visão e vice-versa.
4-O cérebro tem como função desenvolver uma imagem, criando uma realidade artificial, que tem por base momentos passados.

Anónimo disse...

A nossa precepção do mundo baseia-se nos sentidos que temos:Audição,visão,tacto,olfato e paladar.
Temos uma visão distorcida da realidade sendo constantemente enganados pelo nosso cérebro.Os nossos sentidos “recebem” os sinais e o nosso cérebro interpreta-os de maneira diferente do que é na verdade(Como mostra o documentário,no primeiro caso,nós vemos duas cores diferentes,quando na realidade ,é somente uma cor).
É possível que nem tudo o que vemos seja real uma vez que depende da nossa própria interpretação,sendo assim uma realidade artificial por essa mesma razão.
É possível educar o cérebro para “ver”,”ouvir” e “sentir” melhor recorrendo a estímulos diferentes.Um exemplo seria a habituação a sons, coisas e cheiros presentes no nosso dia-a-dia, como o caso do som de um carro a trabalhar, o nosso aspeto ou o nosso perfume diário.
Recebemos um estímulo, chamado sensação que quando chega ao cérebro dá sentido ao que vemos,sentimos e ouvimos. Quando adquirimos novas informações, a nossa percepção em relação a um determinado assunto vai-se alterando.
Sara Cunha,nº22,11ºB

Anónimo disse...

Ver para crer. Bem… nem sempre tudo o que vemos é realmente o que é. A nossa perceção do mundo é artificial e produzida pelos órgãos refletores do nosso corpo. Quando estamos habituados a ter contacto com determinado tipo de comportamentos ou objetos, qualquer semelhança de um outro nos parece com o que estamos familiarizados, tal como podemos ver através de alguns testes presentes no documentário assistido na aula “Ver e não crer”, sendo o teste da bola de basquetebol um bom exemplo disso; visto que a nossa visão, estando ela familiarizada com a associação dos diversos tipos de sombra a determinados e variados diferentes movimentos com a bola de basquetebol, porém a bola permanecia com o mesmo tipo de trajetória e movimento. Nem tudo o que vemos no mundo existe realmente, podemos aceitar que grande parte do que conhecemos do mundo é artificial e uma excelente exemplificação disso, foi a demonstração efetuada por Beau no documentário, na qual ele compara dois quadrados do mesmo tom de cinzento mas com diferentes sombras; ou, então, podemos utilizar novamente o exemplo da bola de basquetebol, nos quais o nosso cérebro é completamente “iludido e manipulado” pelas diferentes sombras, o que acaba por acontecer diariamente. As diferentes cores, as diferentes perspetivas e as diferentes sombras acabam por influenciar a maneira como o cérebro constrói uma imagem da realidade. Apesar destas nossas “falhas cerebrais”, podemos educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor. O exemplo dado no documentário é o da ecolocalização, que é usada pelo individuo cego, que imita estalidos com a boca a fim de calcular a distância a que se encontram os objetos de si. É um método bastante semelhante ao dos morcegos, que como são animais notívagos, utilizam a audição como sentido de orientação. E, ainda com semelhança aos morcegos, a falha de uns dos sentidos refletores aumenta a capacidade dos restantes, como podemos ver na representação da atriz que proferia um som e o qual parecia indistinguível estando os observadores de olhos abertos, mas quando os fechamos simplificava-se a informação, a isto se chama o efeito McGurk. Esta é uma forma de educar o cérebro, no entanto, haverão muitas outras que realizem este mesmo tipo de educação, tais como a meditação, etc. O cérebro e a sua educação são obviamente muito importantes, pois permitem-nos ter um sentido de orientação, perceção, prevenção e reação face ao mundo e aos seus perigos muito mais facilitada e rápida, já que o cérebro traduz milhares de informações ao mesmo tempo, vindas de todos os nervos e sentidos refletivos (paladar, audição, olfato, tacto e visão) do nosso corpo a fim de nos contextualizar com a realidade com que temos que lidar, ou parte dela (no exemplo da falsa mão, o cérebro traduziu uma informação falsa, porque o sentido refletivo da visão também estava este mesmo a ser manipulado, tinha a falsa mão no seu campo de visão).
Joana Carneiro/Nº16/11ºC

Anónimo disse...

Francisca Mota
nº8 11ºA


A perceção do mundo que temos não transmite a realidade do mesmo. O nosso cérebro constrói essa perceção através dos sentidos (que são pistas para o que acontece no exterior), como por exemplo as cores, que não são a realidade, mas que nos ajudam nessa perceção. Como o nosso cérebro também utiliza experiências passadas para percecionar o presente, às vezes, obtemos uma perceção errada. Como por exemplo, o senhor cego que apareceu no documentário, utiliza o som para ter uma perceção da realidade.
Concluímos, então, que nem tudo o que vemos existe no mundo, e a realidade que conhecemos sobre o mesmo é artificial, tornando as diferentes perceções das pessoas subjetivas, pois os sentidos poderão captar realidades diferentes.
Como é referido no documentário visionado, o nosso cérebro é mutável, ou seja, é possível educar o nosso cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor, sendo mais eficaz quando somos mais jovens, pois o nosso cérebro ainda está a sofrer grandes mudanças. Essa alteração pode ser feita através do desenvolvimento de diferentes sentidos e da prática dos mesmos, pois com essa prática e desenvolvimento os sentidos vão sofrer uma grande melhoria.
O nosso cérebro tem o papel de “central de informação” na perceção do mundo. Pois ele capta os sentidos e assim consegue dar uma resposta através dos nossos órgãos sensoriais, guardando essas experiências para voltar a usar futuramente.

Anónimo disse...

Diogo Teixeira 11ºB nº4
Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. A percepção do mundo é diferente para cada um de nós,as pessoas criam um modelo mental de como o mundo funciona ,à medida que adquirimos novas informações, a nossa percepção altera-se.
Diversos experimentos com percepção visual demonstram que é possível notar a mudança na percepção ao adquirir novas informações.Portanto neste sentido é possível ensinar o cérebro a "ouvir","sentir" e "ver" melhor.
Algumas imagens ambíguas são exemplares ao permitir ver objetos diferentes de acordo com a interpretação que se faz.Assim como um objeto pode dar margem a múltiplas percepções, também pode ocorrer ,um objeto não gerar percepção nenhuma
nenhuma. Se o objeto percebido não tem embasamento na realidade de uma pessoa, ela pode, literalmente, não percebê-lo.Nem tudo o que vemos realmente existe no mundo,as sensações, sozinhas, não são capazes de prover uma descrição única do mundo.
Algumas coisas podem ser ilusões fabricadas,como as cores.Quando se explora o mundo, beneficia se de experiências do passado. Isso é outro método de simplificação e estabilização do mundo fornecido pelo nosso cérebro. Mais importante, o cérebro conecta estas sensações uma a outra, para fazer concepções mais complexas.
As informações contidas não estão registradas dentro dos neurônios,na verdade, são criadas no cérebro que inventa toda a informação contida nos sentidos, incluindo o da audição, da visão, do toque .

Anónimo disse...

Todos temos uma perceçao diferente do mundo pois a perceçao está baseada na interpretação que fazemos da realidade e não na realidade em si. Essa interpretação irá variar conforme os nossos conhecimentos. Mas, a realidade que conhecemos do mundo é algo artificial. Uma vez que, o que vemos é um produto criado pelo nosso cérebro, que filtra infinitas informações e nos permite criar uma visão do mundo. Contudo, como vimos no documentário, a nossa capacidade de “ver”, “ouvir”, e “sentir” pode melhorar com treino pois o nosso cérebro é elástico e permite-nos criar conexões diferentes. Logo, a nossa perceçao/ conhecimento depende das informações que o nosso cérebro nos transmite.
Marta Santos, 10B, nº16

José Santos disse...

A nossa mente usa a informação que obtém dos sentidos para formar uma imagem do nosso mundo. Ao acreditar no que os nossos sentidos nos transmitem, podemos formar um perceção incorreta do que observamos, por exemplo, o nosso cérebro pode ser enganado por sombras a acreditar que um objeto esteje a realizar um movimento impossível.
A realidade que conhecemos sobre o mundo é artificial, isto é, nem tudo o que vemos existe realmente no mundo, sendo que a nossa visão sobre o mundo é totalmente dependente da informação transmitida pelos nossos olhos e pelas experiências passadas das nossas vidas, as quais serão diferentes para todos.
Sim, é possível educar o cérebro para "ver", "ouvir" e "sentir" melhor é possível através de prática, treino e estudo dos nossos 5 sentidos para a formação de uma melhor perceção. Por exemplo, a partir de treino do seu cérebro, o homem tem a capacidade de desenvolver a capacidade de ecolocalização e, além disso, tem de se ter em conta que quão mais novo
se for, mais fácil é treinar o nosso cérebro a adaptar-se.
O cérebro tem o papel mais importante no desenvolvimento da nossa perceção do mundo que nos rodeia, este sendo simplificar os estímulos que obtém para possibilitar a formação da nossa perceção sobre o mundo de forma a que esta seja a mais fácil possível.

José Santos Nº16 11ºA 2019/2020

Anónimo disse...

A nossa perceção do mundo funciona através dos sentidos, ou seja, as primeiras etapas são responsáveis por uma fase analítica, como se cada característica fosse separada das restantes, tais como: a forma, a cor e os movimentos. Porém, percebe o mundo com totalidades integradas, que faz supor que existam outros mecanismos, além daqueles de natureza analítica, que contribuem para nossa perceção sintética.
Como exemplificado no documentário, o homem cego que usa cliques para ter a perceção do que lhe rodeia, conseguiu exercitar o seu cérebro com muito treino e tempo dedicado, para “sentir” e “ouvir” melhor. Deste modo, a perceção é um processo ativo em que o cérebro constrói e edita as suas perceções, por meio de fatores biológicos, mas regido por fatores históricos e culturais.
Nádia Pinto nº17

Joana_11_A disse...

1- Nós percepcionamos o mundo através dos sentidos. Recebemos sensações, que depois o nosso cérebro, de forma fisiológica, através da relação neural, transforma essas sensações em imagens.
2- Não. Os nossos sentidos muitas vezes enganam-nos (as ilusões, por exemplo). O que conhecemos do mundo é a ideia que criamos das sensações que recebemos dos sentidos. Assim, a realidade que conhecemos é artificial, é uma criação do nosso cérebro.
3- Sim. Se tivermos consciência que os nossos sentidos não são muito fiáveis, podemos sempre ser mais cuidadosos na nossa relação com o mundo. Se não confiarmos cegamente nos nossos sentidos, e tivermos uma atitude mais céptica e crítica para com as nossas sensações, estamos a educar o nosso cérebro para percepcionar melhor.
4- O cérebro tem um papel fundamental na percepção e conhecimento do mundo. Recebemos as sensações pelos sentidos, mas é o cérebro que processa e cria as imagens. No fundo é o cérebro que cria a realidade que conhecemos. Nós não conhecemos o mundo tal como ele é, apenas conhecemos o mundo que o nosso cérebro cria.

micaela_11A disse...

1-O cérebro usa as suas experiências passadas para gerar as suas percepções no mundo.
2-O que as ilusões nos dizem e o que tentamos ver não é um mundo como ele é mas é outra coisa. Geramos perceções de um mundo que é útil de se ver e essa perceção útil não precisa corresponder ao que realmente existe. O nosso cérebro usa sombras para tomar decisões sobre o que está a ver. Por exemplo:A cor não existe no mundo físico, a cor é uma construção do nosso cérebro. Nada do que vemos está de fato, lá fora no mundo. Parece contraintuitivo mas a cor demonstra isso já que a cor é uma coisa que o nosso cérebro impõe no mundo.
3-Sim,vimos no vídeo que um cedo pode utilizar a audição para ver,usando por exemplo ecolocalização, a partir de superfícies no meio baseado no sonar. O cego ouve quando o seu clique ecoa en objetos próximos permitindo a ele sentir não só a posição do objeto no espaço mas também qualidades específicas sobre ele. Este cego educou o cérebro para ver através do ouvir e do sentir.
4-Nós temos dois olhos e a informação que passa por eles é processado pelo cérebro e de algum modo, nos dá um senso do mundo visual, assim como a informação captada pelos outros sentidos, toda ela é processada pelo cérebro e é dessa forma que recebemos as informações do mundo exterior e assim conhecemos o mundo.

FRANCISCA PINTO 11 A disse...

1. A nossa perceção e diferente do que aquilo que na verdade caracteriza o mundo pois são realizadas transformações pelos nossos órgãos dos sentidos e estes sim caracterizam o que vemos .
2. A realidade que conheçamos sobre o mundo e artificial pois conhecemos as transformações que os nossos órgãos realizam e não a realidade.
3.É possível educar o cérebro para ver , ouvir e sentir melhor pois o cérebro usa experiências passadas para visualizar o presente e desta forma conseguimos educar o cérebro para ver o que queremos que ele visualize e para ouvir e sentir o ar pretendemos .
4. O cérebro contribuiu para o conhecimento do mundo de uma forma elaborada por ele , pois não vemos o mundo como é mas como queremos , como por exemplo na cor , sendo esta uma construção do nosso cérebro , como todas as outras construções do mundo, ou seja , o cérebro contribuiu para conhecermos o que conhecemos do mundo .
Francisca Pinto 11 A

Anónimo disse...

A perceção é uma habilidade ou faculdade que o cérebro tem de assimilar algo através dos sentidos, da inteligência ou conhecimento.
Esta passa por algumas etapas, as primeiras são realizadas pelo sistema sensorial que a ele compete a fase analítica , ou seja todas as características são separadas pelos seus constituintes tal como a forma,movimento,cor etc. O cérebro capta informações adquiridas e transforma-as em ações,que podem ser as mais diversas.
À medida que adquirimos novas informações a nossa perceção altera-se, podemos justificar isso através da perceção visual ou mesmo ilusões de ótica. O mundo percebe com totalidades integradas e não com sensações fracionadas, o que faz supor que exista outras imagens.


Clara Gonçalves N6 11C

Anónimo disse...

Devido ao facto do nosso cérebro dar prioridade a alguns sentidos ,isso faz-nos criar e sentir coisas não reais.A visão é o sentido mais utilizado pelo cérebro,fazendo com que muitas vezes o nosso cérebro nos dê um relato falso do que realmente acontece .O olho humano processa grande quantidade de informação sobre tudo aquilo que nos rodeia, enviando todos esses sinais para o cérebro que, por sua vez,nos permite ver formas, cores, texturas ,movimentos e sombras . A nossa visão funciona assim: a luz que chega ao olho atravessa a córnea, o humor aquoso e a pupila, e chega ao cristalino, que direciona os raios de luz até a retina, onde se forma uma imagem invertida do objeto focalizado. Entram então em ação as células receptoras, que enviam impulsos nervosos ao nervo óptico, que por sua vez os envia ao cérebro. A imagem que chega ao cérebro é então interpretada, de modo que a imagem, antes invertida, seja vista na posição correta.
Desse modo, não vemos apenas com os olhos mas também com o cérebro. Os olhos transformam a luz em impulsos nervosos. O cérebro entende a imagem, mas às vezes o acaba por se enganar.
Caso a imagem não seja conhecida ou tenha muita cor e sombras ,o cérebro faz uma leitura errada da imagem. O resultado é a ilusão de ótica. Com isto conseguimos ver que tudo o que vemos não existe realmente no mundo e que a realidade que conhecemos sobre o mundo pode ser natural ou artificial (construída pelo nosso cérebro).Isto mostra nos que é possível educar o cérebro para “ver”, “ouvir” e “sentir” melhor utilizando maioritariamente outros sentidos além da visão (exemplo da pessoa cega ).
O nosso cérebro possui um papel bastante importante na perceção/conhecimento do mundo pois atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passadas (memórias),visto que é através da percepção que um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio.
Ana Costa n°1 |11°C

Programação das AULAS DE FILOSOFIA - RTP Madeira com o Prof. Rolando Almeida

Podes aceder às aulas de Filosofia da RTP Madeira, lecionadas pelo Prof. Rolando Almeida (na foto), acedendo aos links abaixo.  TELENSINO (R...