10 janeiro 2007

Liberdade e Responsabilidade

Fernando Savater
“Responsabilidade é saber que cada um dos meus actos me vai construindo, me vai definindo, me vai inventando. Ao escolher aquilo que quero vou-me transformando pouco a pouco. Todas as minhas decisões deixam a sua marca em mim antes de a deixarem no mundo que me rodeia.”


Ética para um Jovem, Fernando Savater

23 comentários:

Anónimo disse...

Segundo o texto do livro, "cada homem é capaz de se construir a si mesmo"já que todo o homem, apesar de todas as condicionantes biológicas, psicológicas e culturais, tem a capacidade de escolher, em parte, diversas opcções, que variam de pessoa para pessoa, sobre determinados aspectos. São essas escolhas, feitas consoante os valores já definidos por cada homem como principais e maisimportantes, que vão construindo a nossa personalidade, ou seja, somos o que somos exactamente por aquilo que fazemos. Assim, podemos até ser "rotulados" de qualquer coisa que não gostamos mas não quer dizer que tenhamos obrigatoriamente que o ser,pois podemos sempre, ou quase sempre, escolher aquilo que queremos ou não, e o que achamos melhor para nós.
A expressão do texto "o homem é obreiro do mundo" significa que é o homem que constroi o mundo, é o homem que ao usufruir da sua liberdade define tal como ele é. Assim, a evolução e o progresso humanos são a prova evidente de que, de forma autónoma, o homem utiliza como entende e deseja a sua liberdade, dispondo de diversas hipoteses, em qualquer que seja a circunstância.
No entanto, e apesar de a liberdade ser na maioria das vezes encarada como algo de bom e de positivo para nós Homens e para a nossa vida, é necessário estarmos bem atentos áquilo que fazemos com ela! É verdade que nós como dignos possuidores da liberdade, temos obrigatória e consequentemente de também sermos dignos das possiveis consequências que a liberdade acarreta, mas principalmente temos que as assumir firmemente, quer sejam elas faceis ou não de assumir.Assim, quando falamos em liberdade, automaticamente falamos em responsabilidade, quer estejamos a falar de liberdade a nível individual, quando apenas diz respeito ao homem, quer a nível mundial, quando diz respeito ao mundo. É necessário que entendamos e que interiorizamos também que, tal como Fernando Savater afirma; as nossas decisões (escolhas) deixam a sua marca em nós mas também no mundo que nos rodeia, sendo que por isso mesmo devemos reflectir e só depois agir.
Concluindo, a liberdade total não existe mas também não significa que o homem não tem liberdade, digamos que é uma liberdae parcialmente condicionada por alguns aspectos, mas que permite ao homem possuir uma margem para exercer livremente as suas actividades.

Anónimo disse...

Considerando a liberdade como a capacidade que o homem tem, enquanto ser racional, de tomar decisões sobre as acções que pretende realizar, podemos afirmar que a liberdade permite a construção do Homem e do mundo.
A construção do Homem, pois embora nada possamos fazer em relação a certos aspectos do nosso corpo, à nossa herança genética (a cor da pele, a altura…), a sermos filhos de tais pais, nascermos em tal país, a tal dia… podemos sempre escolher formas de actuação, ou seja, com a nossa liberdade e actuação podemos fazer a diferença.
A dada altura da nossa vida quando nos defrontamos com uma multiplicidade de hipóteses possíveis de acção que nos obrigam a optar por um caminho, estamos a dar uso à nossa liberdade e ao tomar as nossas próprias decisões, vamo-nos transformando pouco a pouco, vamos construindo e definindo a nossa própria personalidade, a nossa maneira de ser, pela qual os outros nos identificam.
Assim, quando nos lembramos das grandes figuras históricas, não nos lembramos delas por aquilo que elas tinham mas sim pela sua maneira de ser, pela sua personalidade, por aquilo que de forma livre, consciente e voluntária e sem qualquer coação fizeram de bom pela humanidade.
Esta permite também a construção do mundo, pois este é “construído” em função das nossas decisões. Deste modo tudo aquilo que fizermos hoje vai influenciar o mundo de amanhã. Por exemplo, se optarmos por reduzir a emissão de gases do efeito de estufa, pode ser que as gerações vindouras ainda consigam usufruir de uma vida com qualidade mas se pelo contrário insistirmos em poluir cada vez mais daqui a uns anos será impossível viver na Terra com as mesmas condições a que hoje temos acesso. Neste sentido considera-se que o Homem é o “obreiro do mundo” pois é livre de optar por dar um novo rumo ao mundo ou então por o tornar um lugar cada vez pior, onde ninguém tem a ânsia de viver.
Por fim, relacionando a liberdade com a responsabilidade, podemos dizer que apesar de termos liberdade para tomar a maior parte das decisões de que depende a nossa vida, pelo menos a partir de uma certa idade, devemos sempre ter consciência das opções que vamos fazendo, pois estas irão marcar-nos para o resto da vida, definindo a nossa personalidade. E se porventura escolhermos o “caminho errado”, devemos sempre assumir as consequências dos nossos actos, pois se somos livres para tomar uma decisão também temos de ser responsáveis ao ponto de assumir os nossos erros.

Ana Cristina Cardoso
Ana Maria Araújo
10º E

Anónimo disse...

Margarida Gomes e Nuno Novais dizem que:
Podemos afirmar que o homem pode construir-se a si mesmo, pois apesar de existirem várias condicionantes tais como biológicas, histórico-culturais e psicológicas, que impedem o homem de ser omnipotente, o ser humano pode escolher a maneira como quer actuar, ou seja, tem a liberdade para escolher um "caminho" a seguir, pode escolher parte da sua forma de vida, e são essas opções que formam a personalidade de cada um, logo, pudemos dizer que somos capazes de nos construirmos a nós próprios.
Mas também podemos afirmar que "O homem é o obreiro do mundo", pois de forma sucinta, esta afirmação diz-nos que o ser humano evoluiu ao longo da história, ou seja, a evolução da ciência e tecnologia, ajudaram a tornar a vida das pessoas mais facilitada e cómoda, pois o ser humano ultrapassou os mecanismos primários, evoluindo a sua racionalidade, permitindo-lhe ter televisões, computadores, telemóveis etc. O progresso é uma prova de que os homens dispõe de possibilidades de acção.
O texto de Fernando Savater, fala-nos das responsabilidades que cada ser humano tem em relação aos seus actos assumindo, assim as respectivas consequências. Já o texto do livro de Filosofia “ Um Outro Olhar Sobre o Mundo” fala-nos da liberdade que o homem possui para exercer algumas actividades, ou seja, tem uma certa autonomia sobre si próprio, levando-o a ser aquilo que é e a progredir como ser humano. Em resumo o facto de o homem possuir uma certa liberdade leva-o a ter mais responsabilidades sobre si mesmo e o mundo, sendo esta a relação entre o texto de Savater e o texto do livro.

Margarida Gomes
Nuno Novais
10ºB

Anónimo disse...

No nosso entender, a liberdade é algo que se vai conquistando. Pois ao sermos livres, temos de ter consciência dos actos que cometemos, ou seja, uma pessoa que seja livre tem de ser autónoma.
É claro que a liberdade permite a construção do Homem, pois nós somos livres de construir o nosso «eu», ou seja, a nossa personalidade, e também de construir o mundo, uma vez que, por sermos livres podemos tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos.



A liberdade, é algo que se conquista, não podemos escolher o que nos acontece, como: nascer em determinado país, ter certos pais, etc., mas somos livres de tomar as nossas próprias decisões isto é, responder de uma determinada maneira ou de outra, ao que nos acontece. Porém, temos de nos responsabilizar pelos nossos actos, e é aqui que a liberdade se interliga com a responsabilidade, pois se eu preferir navegar na Internet, em vez de estudar, irei ser responsabilizada pelas consequências do meu acto.
Em suma, liberdade advém da responsabilidade, pois conquistamos a nossa liberdade através da nossa responsabilidade.


Tânia Lopes
Rute 10ºE Martins Sónia Gomes

Anónimo disse...

“Cada homem é capaz de se construir a si mesmo”, porque é sem dúvida com os nossos actos e com a forma como agimos que nos revelamos.
É dado a todo o ser humano a possibilidade de viver, embora, por vezes, não da forma que desejava-mos, podemos nascer pobres, ou até numa família que nunca sonha-mos ter, mas cabe-nos a nós a nós mudar o rumo dessa “sorte”, cabe-nos a nós lutar por uma vida melhor, se assim o desejar-mos, e fazer escolhas as quais não podemos “fugir”. É neste sentido que temos a capacidade de nos construirmos, de criarmos a nossa própria personalidade, escolhendo livremente qual o caminho a seguir, escolhendo o que gostámos, quem queremos no nosso lado, qual o objectivo da nossa vida. “A partir do momento em que possuímos a capacidade de agir de acordo com a nossa conduta e os nossos ideais, somos responsáveis por tudo o que nos acontece. ” Tudo isto nos define e nos molda como se fossemos senhores dos nossos próprios “bonecos”
Também é verdade que o Homem é o obreiro do mundo, pois este teve a capacidade de o adaptar, de criar as melhores condições para que se possa sentir bem nele. Foi o Homem que ao longo do tempo tornou possível a passagem de um mundo prematuro e puro para o actual mundo desenvolvido e modificado, tudo com objectivo de satisfazer necessidades pessoais. Destrói o que pode para construir o que quer, é e sempre será um ideal a seguir, que por vezes não atinge os melhores resultados.
Tudo a que fizemos referência encontra-se claramente relacionado com o texto editado pelo filósofo Fernando Savater, na medida em que este apresenta de forma clara todas as vertentes do que é ser-se responsável e de que maneira fazemos de nós próprios aquilo que somos, e consequentemente coloca-mos de dia para dia uma “pedra” para ajudar a construir um mundo, o nosso mundo. O texto do manual refere-se totalitariamente a tudo que escrevemos.

Anónimo disse...

Cada Homem é capaz de se construir a si mesmo.
Apesar de todas as condicionantes, o homem pode tomar algumas decisões no decorrer da sua vida. Depara-se com múltiplas alternativas e tem que escolher.
Ao rejeitar e ao seleccionar opções da sua vida, usa a sua liberdade, que é o conjunto de caminhos que o homem toma, definindo assim a sua personalidade, a ser da maneira que é.
Há determinados factos que não pode escolher (nacionalidade, cor, raça, …), mas pode escolher as formas de actuação e resposta aquilo que lhe acontece.
As opções que faz em função dos valores que acha correctos, é que vão definir e determinar a sua personalidade, ou seja, aquilo que o homem é, são o resultado e consequências das suas escolhas e atitudes.
O homem ao responsabilizar-se e ao assumir as suas acções é que determina a sua maneira de ser. Ou seja, o uso que o homem faz da liberdade, ao tomar as suas opções e decisões, é “que o vai definindo, o vai inventando”, tornando cada homem diferente, um dos outros.
O homem é obreiro do mundo.
O homem vai modelando o mundo, deixando aos seus “herdeiros” um conjunto de realizações que lhes facilitam a vida.
Caso contrário, a espécie humana não evoluiria. A evolução e o progresso humano é o que demonstra que o homem dispões de possibilidades de acção, que atestam o seu exercício de liberdade. Ou seja, as opções que o homem faz para praticar a sua acção são que demonstram, a sua limitada, liberdade.

Anónimo disse...

O Homem ao longo da vida tem um conjunto de opções que exigem uma escolha, implicando o uso da sua liberdade. A partir das nossas decisões que vamos tomando ao longo da vida é determinam o que somos, a nossa personalidade, o modo como encaramos a vida, nos vai identificar e diferenciar dos outros, vai construindo ou não a felicidade.
Apesar de não podermos escolher o dia que somos lançados no mundo, nem os nossos pais, ou até o sítio que nascemos, é-nos dado a oportunidade de escolhermos as nossas formas de actuação.
As decisões que tomamos em função dos valores que achamos prioritários é que vão definir a nossa personalidade, aquilo que somos e que ainda vamos ser, como resultado das nossas escolhas e actuações.
No fundo, nós não podemos escolher caminhos que nos são apresentados quando não temos capacidades (por ex.: quando somos bebés), mas já somos capazes de escolher quando temos alguma idade, quando temos maior capacidade de raciocínio (por exemplo: a adolescência) e são essas opções que escolhemos, que vão determinar aquilo que somos, a nossa personalidade.
Aquilo que somos amanhã depende muito do que fazemos hoje.
O Homem é capaz de modificar o mundo através da sua inteligência, raciocínio e capacidade para pôr em prática as suas ideias inovadoras.
Através da ciência e da técnica, por exemplo, o Homem vai tornando o “mundo mais fácil” para a Humanidade. É capaz de melhorar as condições de vida, tornando-a mais simplificada e cómoda.
Usando a sua liberdade, é capaz de fazer uma infinidade de coisas, entre as quais descobrir a solução para certas doenças, tornar o nosso dia a dia mais fácil, confortável, de nos fazer sentir melhor connosco mesmos.
O nosso dia a dia este muito diferente desde, por exemplo há 1000 anos, devido ao progresso que se tem atingido ao longo dos anos. Já somos capazes de fazer imensas coisas que não conseguíamos fazer há muitos anos atrás. Somos capazes de inventar a coisa mais “estranha” e que parece impossível.
Ao longo dos anos vamos sempre evoluindo, dando provas de que a liberdade realmente existe, com algumas condicionantes, mas é o suficiente para vivermos a nossa vida e progredirmos, melhorando as nossas condições de vida e conhecimentos.
Através da nossa liberdade construímo-nos a nós próprios e ao mundo.
O homem é livre, mas com algumas condicionantes em relação aos seus actos.
A grandeza do homem não “se mede” pelo que a natureza lhe deu, mas sim no que ele se torna com a sua liberdade de actuação e com capacidade de raciocínio, com a sua inteligência e com a sua dignidade e força.
Liberdade também é a capacidade que o homem tem de tomar as suas decisões com racionalidade, consciência e responsabilidade, assumindo os seus actos.
Usando a sua liberdade e toda a sua capacidade, constrói-se a si mesmo e ao mundo que o rodeia e o qual habita.
Todos os caminhos que surgem no nosso dia-a-dia exigem reflexão e por sua vez a escolha daqueles que nós entendemos serem mais favoráveis.
Através dos caminhos que escolhemos, das decisões que tomamos, vão definir a nossa personalidade, os nossos comportamentos.
Aquilo que somos e fazemos hoje, as nossas atitudes, vai contribuir para a construção do nosso futuro, a nossa personalidade, o modo de encararmos a vida.
A nossa transformação depende das atitudes que tomamos, do nosso comportamento, das nossas ideias, e por vezes da pressão da sociedade.
“Usando” a liberdade o homem é capaz de melhorar as suas condições de vida. É o “obreiro do mundo” pela qual, usando as suas capacidades, torna possível coisas que pareciam impossíveis levando o mundo a progredir, ficando cada vez mais diferente do passado e assumir os actos, assumindo as consequências dos nossos actos, sendo boas ou más, relacionando-se connosco ou até com os outros.
As consequências dos nossos actos vão deixar marcas em nós e no mundo que nos rodeia


Ana Cláudia Silva nº5247
Sofia Isabel Faria nº6605
10ºB

Anónimo disse...

Etimologicamente, o termo liberdade deriva de «libertas», palavra latina que significa autonomia, liberdade.Com isto, o homem livre será aquele que não tem que servir ninguém, pois de facto, independência é não estar sujeito a ninguém nem a nada.
Existem três tipos de liberdade: a liberdade física,ou seja, podemos caminhar livremente, nadar,pois aquele que se sente amordaçado e prisioneiro não são livres.A liberdade biológica,e a liberdade psicológica,ou seja,liberdade de escolher uma de entre várias alternativas.Quando somos livres podemos fazer aquilo que bem nos apetece, embora não possamos escolher como é o nosso corpo, sermos filhos de determinados pais, nascermos em tal país, etc.
Concluindo,a grandeza do homem não está naquilo que lhe é dado pela natureza, ma naquilo a que ele pode chegar com a sua liberdade.Responsabilidade deriva etimologicamente da palavra latina«respondere», o que significa, responder pelos actos praticados.Por fim relacionando a liberdade com a responsabilidade, podemoss dizer que para sermos livres temos que ter alguma responsabilidade, pois por vezes fazemos coisas que requerem alguma responsabilidade, ou seja, mesmo que façamos alguma e coisa e não gostemos do que fizemos, temos que assumir a responsabilidade daquilo que fisemos, ou dos actos que praticamos.Trabalho elaborado por Carina e Carla 10ºE

Anónimo disse...

Segundo o texto do livro podemos afirmar que o homem pode construir-se a si mesmo porque apesar de várias condicionantes existentes como: biológicas, psicológicas e culturais, o homem nunca tem um caminho só com um sentido.
O homem é capaz de fazer escolhas e são estas escolhas que constroem um homem. Para se construir um homem é preciso que exista liberdade.
Ao longo da sua vida o homem tem que fazer diversas escolhas para construir o "muro" da vida.
Mas tambem podemos afirmar que o homem é obreiro do mundo porque o homem através da ciência e da técnologia vai moldando o mundo consoante os seus gostos, tornando-se a vida mais fácil e cómoda. O homem conseguiu ao longo da vida ultrapassar os mecanismos primários através da capacidade de evolução da racionalidade por sua parte.
Todo isto comprova que o homem dispersa de possibilidades de acção, que sustentam o exercicio da sua liberdade.
Por fim, os dois textos falam-nos das responsabilidades que cada ser humano tem em relação aos seus actos assumindo, assim as respectivas consequências que estes possam ter no futuro.
A liberdade total não existe mas também não significa que o homem não tem liberdade, digamos que é uma liberdade condicionada por alguns aspectos, mas que permite ao homem ter uma margem para exercer livremente as suas actividades.
O facto de o homem possuir uma certa liberdade leva-o a ter mais responsabilidades sobre si mesmo e o mundo.

Anónimo disse...

Segundo o texto do livro, "Cada homem é capaz de se construir a si mesmo" já que todo o homem não consegue controlar as suas condicionantes (biológicas, psicológicas e culturais), ele nunca é obrigado a nada, pelo contrário, tem que fazer decisões que vão aparecendo ao longo da vida,ou seja, que tem que escolher o mais acertado, também as suas escolhas vão ser o resultado daquilo que é, isto implica o uso da sua liberdade.
Segundo o texto do livro "o homem é obreiro do mundo" significa que se o homem não evoluisse ao longo dos tempos (no campo da tecnologia etc.) os seres humanos continuariam no pré-história, esta evoluação quer dizer que o homem dispõe de possibilidades de acção que testam a sua liberdade e assim vai facilitando a sua vida e tornando-a confortavél.
O texto de Fernando Savater está relacionado com o texto do livro porque Fernando Savater fala que cada ser humano tem que ser responsável, assumir os seus actos e que estes nos vão construindo, e no texto do livro fala que o homem tem liberdade para fazer o que quiser mas tem que ter uma certa autonomia, o que vai progredindo ao longo dos anos e por isso é que os textos estão relacionados.

Anónimo disse...

Segundo o texto do livro “cada Homem é capaz de se construir a si mesmo” porque, mesmo não considerando as condicionantes biológicas, psicológicas e culturais, o homem pode escolher o sentido da sua vida. Ao deparar-se com uma enorme variedade de caminhos, o homem tem de recorrer ao uso da sua liberdade para assim rejeitar uns caminhos e eleger outros. São essas escolhas que o Homem faz em função do que acha certo ou errado que determinam aquilo que cada um é.
A expressão “O Homem é obreiro do mundo” transmite-nos que, através da sua possibilidade de acção e da sua liberdade o Homem torna o mundo um lugar mais simples e cómodo. Se essa liberdade e possibilidade de acção não existissem a evolução e o progresso humanos também não existiriam.
De acordo com o texto de Fernando Savater e com o texto do livro, liberdade é agir de acordo com aquilo que queremos e assumir as consequências desses actos, sejam elas boas ou más. Segundo os dois textos, o uso da liberdade que temos vai ao longo de cada acção, de cada escolha, moldando-nos, determinando a nossa personalidade e definindo o mundo que nos rodeia. A liberdade de agir é que nos leva à evolução e ao progresso fazendo com que melhoremos o mundo, tornando-o muito mais acessível para as gerações vindouras. Os dois textos estão de acordo e encontram-se em perfeita sintonia.

Ana Rita Gomes e Cristina 10ºB

Anónimo disse...

Elisabete e Diana 10ºB
Segundo o texto, o homem pode construir-se a si mesmo, pois a sua grandeza não está naquilo que lhe é dado pela natureza, mas naquilo a que ele pode chegar com a sua liberdade e a sua actuação.O homem sente que é libre e isso é uma convicção tão forte que nenhuma teoria filosófica, por mais bem elaborados que sejam os seus argumentos, será capaz de destruir. A liberdade realmente existe, e por isso abre-se ao ser humano um campo de possibilidades que a cada momento o leva a transcender-se, sendo capaz de se construir a si mesmo e de construir novos mundos para habitar. Assim o homem, apesar de todas as condicionentes biológicas, psicológicas e culturais, nunca se encontra numa via de sentido obrigatória. As opções que ele vai tomando ao longo da vida, determinam a sua personalidade, ou seja,levam-no a ser aquilo que é.Concluímos assim que as opções que fazendo em função dos valores que julgámos prioritários é que vao moldando a nossa personalidade, de modo a que aquilo que somos vai sendo o resultado das nossas escolhas e actuações.Em relação ao "homem ser o obreiro do mundo", pela ciência e pela técnica, por exemplo, o homem vai moldando o seu mundo. Se assim não fosse, a espécie humana continuaria na pré-história e nós não estaríamos certamente com as regalias que temos neste momento. Se o homem não fosse"o construtor" do mundo, certeza que ainda viveriamos na idade"da pedra". Não possuiriamos certas coisas, e o conhecimento presente em nós neste momento, não seria o mesmo.Por fim o texto de Fernando Savater, fála-nos da responsabilidade que cada ser humano tem que ter em função dos actos cometidos por ele.No fundo ser responsável, é assumir as consequências do que fazemos. Já o texto mencionado no libro, fála-nos da liberdade que o homem possui de forma a poder exercer as suas funções.Ou seja de certa forma é libre de escolher e tomar algumas decisões. Concluímos assim, que a relação do texto de Fernando Savater e o texto do livro, é que a certa liberdade do homem faz com que ele tenha que ter mais responsabilidade com ele mesmo e o resto do mundo.

Anónimo disse...

A afirmação “cada homem é capaz de se construir a si mesmo”, do texto do livro quer dizer que apesar de existirem condicionantes que o homem não pode controlar, não deixa de ser livre. O homem depara-se no seu dia-a-dia com situações onde lhe é exigida uma escolha. Esta escolha implica que o homem tenha a liberdade de optar pelo que lhe é mais conveniente. Todas estas dependem da personalidade de cada pessoa, dai as escolhas variarem de pessoa para pessoa.

A afirmação “o homem é o obreiro do mundo”, do mesmo texto quer dizer que o homem é o trabalhador do mundo, isto é, se não fosse o homem o mundo continuava sem evolução, continuaria na pré-história. O homem é que vai fazendo com que o mundo evoluía através da ciência, da técnica, da arte, etc. Com estas mudanças o mundo vai se tornando mais simples, mais cómodo, mais prático.
Ao contrário do homem, os animais não trabalham o seu mundo, ou seja, os animais continuam a viver hoje como viviam há milhões de anos atrás. Continuam a ter o mesmo habitat, continuam a comer as mesmas coisas (…)
Do mesmo modo, o texto de Fernando Savater, explica por outras palavras que cada pessoa que é responsável tem que assumir as suas consequências. Diz, Também, que todas as decisões afectam de imediato a personalidade de cada ser humano. É que o ser humano constrói o mundo a cada passo que dá.

Anónimo disse...

Sermos livres, significa, fazermos aquilo que queremos, sendo responsáveis, porque ao dizermos que somos livres, temos que assumir responsabilidades perante os nossos actos. Ser livre permite-nos construirmo-nos a nós mesmos, ou seja, afirmamo-nos. Mas esta liberdade não diz respeito apenas a nós próprios pois os nossos actos podem reflectir-se no Mundo, ou por outro lado, com a nossa liberdade podemos construir um Mundo melhor. Estas acções são de nossa responsabilidade pois se afirmamos que somos livres, também temos de assumir as consequências que estes actos possam causar. Por isso é que associamos a liberdade com a responsabilidade, sendo esta segunda (responsabilidade) a consequência da primeira (liberdade).

Anónimo disse...

ana lucia, ana gomes e soraia martins 10ºE
A liberdade permite a contrução do homem e do mundo.
Apesar de todas as condicionantes o homem nunca se encontra numa via de sentido obrigatório,o homem é livre,e é atraves das suas escolhas que depende a sua liberdade.
De facto o homem usa a liberdade para a sua propria construçao isto é a construção da sua personalidade ou seja o que o leva a ser aquilo que é. A liberdade permite a contrução do homem , ou seja construir-se a si proprio e de forma individual.
A liberdade permite a construção do homem mas permite tambem a construção do mundo ou seja tudo o que o homem faz, tanto a nivel técnico como cientifico é deixado ás gerações futuras que lhe tormnam a vida mais simplificada e mais cómoda.
É certo que a liberdade permite a construção do homem e do mundo mas é preciso ter um grande sentido de responsabilidade.
Responsabilidade é a obrigação a responder pelas porprias acções, e presupõe que as mesmas se apoiam em razões ou motivos. O termo aparece em discussões sobre determinismo e livre- arbitrio(é a crença ou doutrina filosófica que defende que os homens têm poder de escolher as suas acções) pois muitos defendem se nao ha livre- arbitrio não pode haver responsabilidade indivudual e consequentemente também não pode haver nem ética nem punição.
Ser responsavel e livre esta relacionado. A liberdade e a responsabilidade estão tão ligadas na medida em que só somos realmente livres se formos responsaveis e só podemos ser responsáveis se formos livres.
Além disso, a liberdade e a responsabilidade são parametros essenciais na construção de um individuo como pessoa e na construção de um indivuiduo no mundo, visto que é através da liberdade e da responsabilidade que o sujeito é capaz de se tornar efectivamente autonomo.

Anónimo disse...

O Homem pode construir-se a si mesmo.
Mesmo existindo todas as condicionantes biológicas, psicológicas e culturais, o Homem não se depara com um só caminho de sentido obrigatório. Ao invés disso, encontra vários caminhos, entre os quais tem de escolher qual quer seguir. Logo o Homem é livre de fazer escolhas, de escolher qual caminho a seguir. Através destas escolhas ele vai moldando a sua personalidade, adquirindo características próprias, resultantes do caminho escolhido, que o tornam único.
O Homem não se torna naquilo que é através do local onde nasceu ou onde vive, mas sim através das suas acções. Não podemos escolher o passado que tivemos, nem a ascendência, não podemos escolher as características físicas... mas podemos escolher formas de actuação. São os valores que adquirimos e que julgamos ser os certos que nos levam a escolher “tal” caminho ou a realizar “tal” acção.
O Homem constrói o mundo que o rodeia.
Através da ciência e da técnica, o Homem constrói o mundo ao seu redor, deixando assim aos seus descendentes uma vida mais cómoda e simples. Se não fosse assim, os seres humanos ainda estariam na pré-história.
Logo, o Homem constrói-se a si e ao mundo.
Apesar de tudo, a liberdade como algo absoluto não passa de uma ilusão. A liberdade nunca é totalmente alcançada. Então vejamos, se a liberdade depende daquilo que escolhemos e das nossas acções, nós temos que ter consciência daquilo que fazemos, logo assumirmos as consequências dos nossos actos.
Então podemos concluir que a responsabilidade está presente na liberdade.
Responsabilidade é saber que cada um dos nossos actos vai nos construindo e definindo, como já vimos antes.
Todas as nossas acções ou decisões deixam primeiro uma marca em nós para depois deixarem no mundo.
Ser responsável é saber que qualquer que seja o caminho que tomemos ou a escolha que façamos as consequências das nossas acções influenciarão a nós próprios e ao mundo.

Ana Cristina Pereira e Bruno 10ºE

Anónimo disse...

A liberdade permite a construçao do homem. Este ao longo da sua vida tem que fazer escolhas. essas escolhas implicam a utilizaçao da liberdade e é devido ao conjunto de escolhas que tomamos que determinam aquilo que somos. Como nao podemos escolher tudo aquilo que nos acontece ou o que queremos, podemos escolher as nossas formas de actuaçao. Aquilo que somos é o resultado das escolhas que fazemos ao longo da vida.
O homem é aquele que, com os seus actos, vai modelando o mundo fazendo com que nós, no presente, e os do futuro nos sintamos cómodos e com a vida mais simplificada, pois se assim nao fosse,nós, seres humanos ainda estariamos na "idade da pedra".
A evoluçao e o progresso do mundo prova que o homem disponibiliza de escolhas/acçoes que utiliza a liberdade.

Por fim, apesar de nós termos liberdade para fazermos muitas escolhas na nossa vida temos que saber fazer essas escolhas correctamente.
AS escolhas que fizermos agora serão o nosso futuro e depois de as fazermos nao ha volta a tras, por isso temos que ter responsabilidade suficiente para sabermos aquilo que vamos fazer.

claudia
cristiana
bruna
10ºE

Anónimo disse...

Liberdade é a capacidade que o homem tem de tomar racionalmente decisões acerca dos actos que quer praticar e de ser capaz de os realizar autonomamente, logo a liberdade permite a construção do homem e do mundo, porque ao sermos livres podemos tomar opções ao longo da vida, e temos que assumir a responsabilidade dos seus próprios actos, o homem vai modelando o mundo, deixando a vida das gerações vindouras mais simplificada e mais cómoda.
jorge peixoto 10E

Anónimo disse...

Catia Costa e Catia Almeida dizem que:
A liberdade permite a construção do homem e do mundo, porque o homem pode construir-se a si mesmo e a liberdade que o leva a ser aquilo que è, e porque o Homem è o construtor do mundo pela ciência e pela técnica (por exemplo) o Homem vai desenvolvendo o mundo para tornarem a vida mais simplificada e mais cómoda.
A liberdade existe e è como uma capacidade que o homem tem de tomar decisões acerca dos actos que quer praticar e de ser capaz de os realizar autonomamente, isto è, aquilo que somos ou vamos ser, vai sendo o resultado das nossas escolhas e actuações, mas para isso tem que haver responsabilidade que è saber o que cada um de nós vai construindo, definindo e eventando.
Ao escolhermos aquilo que que cada um de nós quer vai transformando a nossa vida pouco a pouco.


Concluindo, a liberdade è um meio fundamental que permite uma construção da personalidade e dignificar o homem como ser pensante e inteligente uma vez que, a nossa liberdade acaba quando interferimos com a liberdade do outro.

catia costa e catia almeida 10ºE

Anónimo disse...

O homem usa a liberdade para a sua própria construção, construção como indivíduo individual.
È através da liberdade que o homem se vai construindo.
A liberdade permite a construção do homem como ser individual mas permite também a construção do mundo.
Pela ciência e pela técnica por exemplo o homem vai modelando o mundo, deixando aos vindouros um sem número de realização que lhe tornam a vida mais cómoda.
A liberdade está sempre relacionada com a responsabilidade.


Responsabilidade: è a obrigação a responder pelas próprias acções e pressupõe que as mesmas se apoiem em razoes ou motivos.
Liberdade è a palavra vaga, impossível de definir para alem de uma determinação: Liberdade de fazer isto ou aquilo e contudo a única abstracção tratar por tu como se trata um ser amado: Liberdade querida, combate com os teus defensores.
Liberdade e responsabilidade são duas palavras que se interligam. Só somos realmente livres se formos responsáveis e só podemos ser responsáveis se formos livres.

rafaela ferreira e silvana 10ºE

Anónimo disse...

ACÇÃO, LIBERDADE E RESPONSABILIDADE

O homem, como ser livre, tem autonomia nas suas decisões (desde que dentro do razoável). Como tal, é obrigado a acarretar com as consequências das suas escolhas conscientes, voluntárias e intencionais.
A partir do momento em que tomamos consciência de que a nossa liberdade termina onde começa a de todos os outros, podemos empreender uma “construção” justa e correcta de nos próprios e podemos até tentar “moldar” a sociedade envolvente.
Desde cedo, todas as decisões que tomamos ou todas as posições que assumimos vão reflectir-se naquilo que será o nosso futuro. Algumas escolhas afiguram-se-nos de pequena importância, contudo até essas se podem transformar em algo de extrema relevância para nós e para o nosso futuro.
É por esta razão que devemos reflectir em tudo aquilo que, directa ou indirectamente, pode afectar o nosso futuro e só então tomar uma decisão de forma responsável, depois de bem analisados todos os prós e contras.
É assim importante que aproveitemos a nossa liberdade, aliando-a a um forte sentido de responsabilidade, para que todas as decisões por nós tomadas nos marquem de forma positiva.
Devemos também ter em conta que da mesma maneira que as nossas atitudes nos influenciam, a sociedade que nos rodeia também será marcada por elas de forma positiva ou negativa, conforme estas sejam mais ou menos responsáveis.
Daí a importância de usar a nossa liberdade de forma consciente e ponderada pois além de nos afectar individualmente afecta também a sociedade em que estamos inseridos.

Realizado por:
Catarina Conde
Catarina Faria
10ºE
Janeiro de 2007

Anónimo disse...

A existência dos condicionantes de acçao humana faz com que o Homem seja um ser limitado. Porém, apesar destas limitaçoes o Homem encontrou formas de compensar a sua inferioridade. Como o livro refere “a grandeza do Homem nao está naquilo que lhe è dado pela Natureza, mas antes, naquilo a que ele pode chegar com a sua liberdade e a sua actuaçao”.
Logo, podemos afirmar que o Homem só è livre de escolher dentro do possivel, ou seja, só pode determinar uma parte da sua vida. Podemos entao definir este “bocado” de liberdade como uma capacidade que o Homem possui de tomar decisoes de uma forma racional, acerca de actos e de os poder realizar de uma forma autónoma, ou seja, sem obedecer a qualquer tipo de regras.
Este sentimento de libredade è tao intenso que nada, nem ninguém o pode destruir. Com esta certeza de existência da liberdade, abre-se um enorme campo de possibilidades, que permitem ao Homem transcender-se, ou seja, passar além de si mesmo, sendo assim capaz de uma construçao do Homem e do mundo.
Esta liberdade e o espaço de manobra que nos poe á disposiça obriga ao Homem ser responsável. Visto que, todas as opçoes que vai tomando vao determinar a sua personalidade, ou seja, o que somos agora é o reflexo das nossas escolha e opçoes. Mas mais grave e mais importante que isto..o Homem é a “ personagem” principal do mundo, ou seja, é o responsável por quase tudo o que acontece no nosso planeta e fora dele. Todos os seus actos e descobertas vao modelando pouco a pouco o nosso planeta, o presente e o futuro. Os vindouros dependem de todos os seus actos. Vemos entao que o Homem acarreta uma grande responsabilidade.


Trabalho elaborado por:
Filipe Silva
Laura Kraemer
10E

Anónimo disse...

O Homem pode construir-se a si mesmo.
Mesmo existindo todas as condicionantes biológicas, psicológicas e culturais, o Homem não se depara com um só caminho de sentido obrigatório. Ao invés disso, encontra vários caminhos, entre os quais tem de escolher qual quer seguir. Logo o Homem é livre de fazer escolhas, de escolher qual caminho a seguir. Através destas escolhas ele vai moldando a sua personalidade, adquirindo características próprias, resultantes do caminho escolhido, que o tornam único.
O Homem não se torna naquilo que é através do local onde nasceu ou onde vive, mas sim através das suas acções. Não podemos escolher o passado que tivemos, nem a ascendência, não podemos escolher as características físicas... mas podemos escolher formas de actuação. São os valores que adquirimos e que julgamos ser os certos que nos levam a escolher “tal” caminho ou a realizar “tal” acção.
O Homem constrói o mundo que o rodeia.
Através da ciência e da técnica, o Homem constrói o mundo ao seu redor, deixando assim aos seus descendentes uma vida mais cómoda e simples. Se não fosse assim, os seres humanos ainda estariam na pré-história.
Logo, o Homem constrói-se a si e ao mundo.
Apesar de tudo, a liberdade como algo absoluto não passa de uma ilusão. A liberdade nunca é totalmente alcançada. Então vejamos, se a liberdade depende daquilo que escolhemos e das nossas acções, nós temos que ter consciência daquilo que fazemos, logo assumirmos as consequências dos nossos actos.
Então podemos concluir que a responsabilidade está presente na liberdade.
Responsabilidade é saber que cada um dos nossos actos vai nos construindo e definindo, como já vimos antes.
Todas as nossas acções ou decisões deixam primeiro uma marca em nós para depois deixarem no mundo.
Ser responsável é saber que qualquer que seja o caminho que tomemos ou a escolha que façamos as consequências das nossas acções influenciarão a nós próprios e ao mundo.

Programação das AULAS DE FILOSOFIA - RTP Madeira com o Prof. Rolando Almeida

Podes aceder às aulas de Filosofia da RTP Madeira, lecionadas pelo Prof. Rolando Almeida (na foto), acedendo aos links abaixo.  TELENSINO (R...