06 março 2007

A construção da pessoa como sujeito moral

1 comentário:

Anónimo disse...

Era uma vez um burro chamado Mick Preasly, que era uma conhecida estrela Rock do Dunkie Planet. Os seus hits como “I Don’t Want to be a Dunkie Anymore” ou “Sex Dunkie” faziam sucesso por todo o Dunkie Planet. As suas músicas rendiam milhões, o que lhe dava a oportunidade de usufruir de todas as regalias de uma vida folgada. Vivia numa mansão em Beverlydunkie com 40 dunkiesuits, a mansão incluía ainda uma piscina de água termal, cuja água era renovada diariamente através de um aqueduto privado, um campo de cricket e ainda três hectares relvados para que Mick pudesse “soltar as patas”.
O seu guarda-roupa era feito em exclusivo para ele, pelo estilista Domenico Vacca.
Apesar da vida de luxo que a profissão lhe proporcionava, Mick não era um burro feliz. Vivia sozinho, afastado de tudo e de todos. Desconfiava de quem quer que se aproximasse dele e já havia terminado com mais de 30 romances (o último dos quais com Norma Jean, uma conhecida pin-up), pois em nenhum encontrara o tão aguardado amor. Para ele, todas as burras eram iguais e nenhuma estava verdadeiramente interessada no seu coração de pura burrice.
Até o seu manager, em quem ele depositava uma confiança cega, o traiu. Mick acusou-o de burlato ao tribunal de suprema burrice.
A partir deste lamentável incidente, perdeu totalmente a confiança nos burros, cortou todas as relações com a burro-sociedade envolvente e a sua carreira foi interrompida de forma abrupta. Já não tinha inspiração para criar as músicas que os seus milhões de fãs tanto adoravam.
Os anos passaram e sucederam-se várias tentativas de suicídio, usando burrimídeos.
Após numerosas sessões com uma famigerada Burricóloga, decidiu que era hora de reconstruir a sua vida inter-burral e profissional.
Para isso, pôs um anúncio no jornal “Daily Dunkie” procurando um novo manager.
De entre as centenas de respostas ao anúncio (sim, centenas, pois os anos em que esteve afastado do showbiz não apagaram a sua fama), uma chamou a especial atenção de Mick… A de uma burra Parisiense recém-chegada ao Dunkie Planet. Coco Dietrich procurava uma nova vida, num novo país e, eis que a sua oportunidade surgiu. O seu espírito dinâmico e empreendedor aliado a um toque de “c’est chic!” cativou Mick, que de imediato a contratou.
O profissionalismo de Coco fez a carreira de Mick florescer novamente, a sua inspiração renasceu e voltou a editar hits como “Dunkyeither”, verdadeiros sucessos de vendas.
Mas não só a sua carreira renasceu, também a confiança nos outros voltou a brilhar em Mick e tudo graças a Coco que lhe mostrou um lado da vida que ele não conhecia. Ofereceu-lhe uma amizade desinteressada baseada no gosto mútuo pela música e artes de palco. Mick voltou a sorrir.

Catarina Conde
Catarina Faria
Filipe Silva
Laura Kraemer
10ºE

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